Valor nutricional de silagem de capim-mombaça com aditivos agroindustriais
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2014v35n3p1543Palavras-chave:
Conservação de forragens, Nutrição animal, Panicum maximum, Valor nutricional.Resumo
Objetivou-se avaliar a composição química da silagem de capim-mombaça associada com diferentes aditivos em quatro tempos de abertura do silo. O experimento foi conduzido na UFGD. Após a colheita da forragem, a biomassa in natura triturada, foi levada ao laboratório, homogeneizada e enriquecida, na base da massa natural, com os seguintes aditivos: 5% de farelo de trigo, 5% de resíduos (grão quebrado e casquinha de soja) de soja, 5% de ureia da matéria natural e a testemunha (sem aditivo). Os silos foram abertos após (matéria in natura), 15, 30 e 45 dias, para a análise da composição química. Os dados obtidos foram analisados por meio do programa estatístico SISVAR e as médias foram comparadas a 5% de probabilidade, pelo teste de Skott-Knot. A silagem de capim-mombaça sem aditivo apresentou maior (P<0,05) teor de matéria seca em relação aos demais tratamentos no tempo 0 e 30 dias de ensilado e não diferiu (P>0,05) da silagem de capim-mombaça associada com 5% de ureia nos dias 15 e 45 de ensilagem. A silagem de capim-mombaça com 5% de ureia apresentou maior teor de proteína bruta no tempo 0 de abertura e diferiu dos demais tratamentos. A silagem de mombaça associada com 5% de ureia proporcionou maior digestibilidade in vitro da matéria seca aos 15 dias de ensiladas.
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