Desenvolvimento inicial de maracujazeiros (Passiflora edulis f. flavicarpa, P. edulis f. edulis e P. alata) enxertados sobre Passiflora cincinnata

Autores

  • Valdir Zucareli Universidade Estadual de Maringá
  • Elizabeth Orika Ono Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
  • Carmen Sílvia Fernandes Boaro Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
  • Wilian Polaco Brambilla Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2014v35n5p2325

Palavras-chave:

Enxertia, Maracujá, Propagação.

Resumo

 

O presente trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento inicial e os teores foliares de minerais em plantas de maracujazeiros (Passiflora edulis f. flavicarpa Deg., P. edulis f. edulis Sims. e P. alata Dryander) enxertadas sobre Passiflora cincinnata. Para a obtenção das mudas, as sementes foram semeadas em sacolas plásticas (500 mL) e quando as plântulas atingiram o estádio de duas folhas expandidas foi realizada a enxertia hipocotiledonar. Quinze dias após a enxertia foi realizado transplantio para vasos de 10 litros preenchidos com terra previamente corrigida e adubada, sendo utilizadas duas plantas por vaso e cada um correspondendo a uma parcela. Para cada espécie comercial estudada como enxerto foi utilizado delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 x 5 (tipo de planta x época de coleta) com quatro repetições de duas plantas por parcela e cinco coletas destrutivas. Como tipo de planta foi considerado P. cincinnata não enxertada, maracujá comercial não enxertado e maracujá comercial enxertado sobre P. cincinnata. A primeira coleta foi realizada 15 dias após o transplantio e as demais em intervalos de 14 dias (60, 74, 88, 102 e 116 DAS). Em cada coleta foi contado o número de folhas por planta e realizadas medidas de área foliar, comprimento de caule, massa da matéria seca total, caule, raiz e folhas. Na última coleta foi realizada a análise da composição mineral das plantas (macro e micronutrientes). De forma geral, foi observado que a enxertia sobre a espécie P. cincinnata não interferiu de maneira prejudicial no desenvolvimento inicial e nos teores de minerais das plantas de maracujazeiros comerciais e que essa interferência variou conforme a copa utilizada.

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Biografia do Autor

Valdir Zucareli, Universidade Estadual de Maringá

Prof. Adjunto, Deptº de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual de Maringá, UEM, Campus Regional de Umuarama, Umuarama, PR.

 

 

Elizabeth Orika Ono, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Prof. Adjunto/Livre-Docente, Deptº de Botânica, Instituto de Biociências de Botucatu, IBB, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Botucatu, SP.

Carmen Sílvia Fernandes Boaro, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Profª. Adjunto, Deptº de Botânica, Instituto de Biociências de Botucatu, IBB, UNESP, Botucatu, SP.

Wilian Polaco Brambilla, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Discente de Mestrado, Programa de pós-graduação em Botânica, Instituto de Biociências de Botucatu, IBB, UNESP, Botucatu, SP.

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Publicado

2014-11-05

Como Citar

Zucareli, V., Ono, E. O., Boaro, C. S. F., & Brambilla, W. P. (2014). Desenvolvimento inicial de maracujazeiros (Passiflora edulis f. flavicarpa, P. edulis f. edulis e P. alata) enxertados sobre Passiflora cincinnata. Semina: Ciências Agrárias, 35(5), 2325–2340. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2014v35n5p2325

Edição

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