Produtividade, renda e bromatologia dos taros Chinês e Macaquinho em resposta a formas de adição ao solo da cama-de-frango

Autores

  • Néstor Antonio Heredia Zárate Universidade Federal da Grande Dourados
  • Marcela Machado de Resende Universidade Federal da Grande Dourados
  • Maria do Carmo Vieira Universidade Federal da Grande Dourados
  • Elissandra Pacito Torales Universidade Federal da Grande Dourados
  • Fabiane Cargnin Faccin Universidade Federal da Grande Dourados
  • Natália Andressa Salles Universidade Federal da Grande Dourados

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n6Supl1p3321

Palavras-chave:

Colocasia esculenta, Resíduo orgânico, Rentabilidade, Composição nutritiva.

Resumo

A produtividade do taro é muito variável pelo desconhecimento das características genotípicas e pelas diferenças nas práticas de plantio, principalmente sobre o uso de resíduos orgânicos a serem utilizados como cobertura morta ou incorporados ao solo. O objetivo deste trabalho foi analisar a produtividade, a renda bruta e a composição bromatológica dos taros Chinês e Macaquinho, cultivados com diferentes formas de adição ao solo de cama-de-frango semi-decomposta (solo sem cama-de-frango; com camade- frango em cobertura; com cama-de-frango incorporada e com cama-de-frango em cobertura + incorporada). Os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial 2 x 4, no delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco repetições. Visando conhecer melhor o comportamento dos clones optou-se por efetuar colheitas aos 183 e aos 211 dias após o plantio. Não houve diferença para maioria das características em função da adição da cama-de-frango. O clone Macaquinho foi superior ao Chinês para produção de rizomas-filho comerciais sendo esse ponto favorável para uma maior renda bruta. As plantas do taro ‘Macaquinho’ foram precoces e mais produtivas que as do ‘Chinês’. Para obter maior renda bruta deve-se cultivar o taro Macaquinho com adição ao solo de cama-de-frango em cobertura (5 t ha-1) + incorporada (5 t ha-1) e realizar a colheita aos 183 dias após o plantio. Pela análise bromatológica, os rizomas-mãe e rizomas-filho do taro ‘Chinês’ apresentaram melhores características nutritivas do que os do ‘Macaquinho’, quando cultivados sem cama-de-frango.

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Biografia do Autor

Néstor Antonio Heredia Zárate, Universidade Federal da Grande Dourados

Prof. Dr. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq. Universidade Federal da Grande Dourados, Faculdade de Ciências Agrárias, UFGD, Dourados, MS.

Marcela Machado de Resende, Universidade Federal da Grande Dourados

M.e em Agronomia, UFGD, Dourados, MS.

Maria do Carmo Vieira, Universidade Federal da Grande Dourados

Profª Drª Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq. Universidade Federal da Grande Dourados, Faculdade de Ciências Agrárias, UFGD, Dourados, MS.

Elissandra Pacito Torales, Universidade Federal da Grande Dourados

Discente de Pós-graduação do Curso de Doutorado em Agronomia, UFGD, Dourados, MS.

Fabiane Cargnin Faccin, Universidade Federal da Grande Dourados

Discente de Graduação em Agronomia, UFGD, Dourados, MS. Bolsistas de Iniciação Científica CNPq/UFGD.

Natália Andressa Salles, Universidade Federal da Grande Dourados

Discente de Graduação em Agronomia, UFGD, Dourados, MS. Bolsistas de Iniciação Científica CNPq/UFGD.

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Publicado

2013-12-06

Como Citar

Heredia Zárate, N. A., Resende, M. M. de, Vieira, M. do C., Torales, E. P., Faccin, F. C., & Salles, N. A. (2013). Produtividade, renda e bromatologia dos taros Chinês e Macaquinho em resposta a formas de adição ao solo da cama-de-frango. Semina: Ciências Agrárias, 34(6Supl1), 3321–3332. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n6Supl1p3321

Edição

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