Avaliações das silagens de bagaço de laranja e de milho com diferentes aditivos protéicos
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2012v33n6Supl2p3305Palavras-chave:
Ácido lático, Capacidade tampão, Farelo de algodão, Farelo de girassol, Farelo de soja, Uréia.Resumo
Foram preparados minisilos experimentais, em delineamento experimental inteiramente casualizado, distribuídos em arranjo fatorial 2 x 5, sendo, 2 tipos de silagem (bagaço de laranja e milho) e 5 tratamentos (sem fonte protéica; com uréia; farelo de soja; farelo de algodão e farelo de girassol). Os aditivos protéicos foram adicionados para que cada silagem obtivesse um teor protéico ao redor de 10%. Os silos foram abertos 90 dias após o preparo das silagens. Foram determinados pH, ácido lático (AL), capacidade tampão (CATP), matéria seca (MS), proteína bruta (PB), nitrogênio amoniacal (NNH3), extrato etéreo (EE), fibra em detergente neutro (FDN), cálcio (Ca), carboidratos totais (CT), carboidratos não fibrosos (CNF) e digestibilidade in vitro (DIV). Os aditivos protéicos aumentaram os teores de MS das silagens. O pH das silagens variou de 3,41 a 3,95, sendo a produção de ácido lático e a digestibilidade in vitro maior para a silagem de bagaço de laranja quando comparada à silagem de milho. Conclui-se que a silagem de bagaço de laranja pode ser adequadamente preservada na forma de silagem com aditivos protéicos.
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