Armazenamento de sementes de crambe tratadas com inseticidas
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2014v35n2p759Palavras-chave:
Tratamento de sementes, Emergência, Qualidade fisiológica.Resumo
O uso de sementes de baixa qualidade, com um menor potencial fisiológico, reflete numa das principais causas da baixa produtividade. Sendo assim as condições de armazenamento de sementes devem ser levadas em consideração. Esta pesquisa teve por objetivo avaliar a influência de inseticidas naturais e sintéticos na emergência e no armazenamento de sementes de crambe, já que tais sustâncias são indispensáveis para evitar a infestação das sementes de outras espécies por organismos nocivos. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, no esquema fatorial 8 x 3 (8 substâncias e 3 tempos de armazenamento), com 4 repetições. Avaliaram-se os seguintes inseticidas naturais: açafrão, calcário, cinza, nim, terra de diatomáceas; e sintéticos: clorpirifós e deltametrina; além do tratamento controle, constituído de sementes sem qualquer tipo de tratamento. Avaliaram-se a porcentagem de emergência, o índice de velocidade de emergência e tempo para atingir 50% da emergência. Em todas as características avaliadas, constatou-se nenhuma influência do nim sobre o vigor das sementes. Verificou-se desvantagens na aplicação dos inseticidas clorpirifós e terra de diatomáceas, que interferiram na velocidade de emergência das sementes de crambe. As sementes tratadas com os demais inseticidas tiveram comportamento diferenciado das sementes não tratadas após os 120 dias de armazenamento ao avaliar o tempo que as mesmas demoram a atingir 50% de emergência.
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