Teores foliares de macro e micronutrientes em milho tolerante ao glyphosate submetido à herbicidas
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n6Supl1p3165Palavras-chave:
Milho Roundup Ready, Milho resistente ao glyphosate, Nutrição mineral.Resumo
Uma série de fatores relacionados ao desenvolvimento do milho tolerante ao glyphosate devem ser abordados e melhor estudados. Com o objetivo de avaliar o efeito de tratamentos herbicidas nos teores foliares de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e zinco Zn e na produção de grãos de milho cultivar híbrido DKB390 RR tolerante ao herbicida glyphosate, foi desenvolvido experimento em condições de campo, no ano agrícola 2010/2011. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com 12 tratamentos e quatro repetições. Os herbicidas glyphosate (720, 1200 e sequencial de 960 mais 720 g ha-1 de equivalente ácido), atrazine (2500 g ha-1), nicosulfuron (60 g ha-1), mesotrione (192 g ha-1), tembotrione (100,8 g ha-1), atrazine mais glyphosate (1000 + 960 g ha-1), atrazine mais nicosulfuron (1000 + 20 g ha-1), atrazine mais mesotrione (1000 + 144 g ha-1) e atrazine mais tembotrione (1000 + 75,6 g ha-1) e uma testemunha sem aplicação foram estudados. Os herbicidas glyphosate e mesotrione isolados não causaram nenhuma injúria visível às plantas. Os demais herbicidas ocasionaram sintomas visuais de fitointoxicação muito leve (<5%). Os tratamentos não afetaram os teores foliares de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Mn e Zn. Mas, as plantas tratadas com atrazine mais nicosulfuron tiveram maior teor foliar de Fe, e aquelas pulverizadas com glyphosate (nas três dosagens) e atrazine, maior acúmulo de Cu nas folhas. A aplicação isolada de glyphosate (1200 g ha-1), nicosulfuron, tembotrione e da mistura atrazine mais nicosulfuron ocasionaram redução na produção de grãos.
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