Fashion, Culture and Perfume Bottles
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-2207.2011v2n2p65Keywords:
design e cultura, frasco de perfume, design de embalagemAbstract
The studies presented in this article seek reflections on the relationship between design and culture present in the bottles of perfume of the XXI century. The goal is to understand some social representations constructed through the design of perfume bottles after his meeting with fashion and its relationship with the creation of spaces for the identification of potential consumers. Tried to study the packages on its materiality, how they constituted and are constituted by socio-cultural speeches, questioning or reproducing stereotypes, social conventions and power relations. To this end, we resorted to the analysis of visual configuration, mediated by socio-cultural issues, of two packages of perfume: Men CH and CH, both the designer Carolina Herrera, directed, respectively, for female and male. The packages usually give visibility to types of femininities and masculinities and lifestyles, which are divided by gender, generational and class. Perfume bottles, as well as other products of design, allow people to observe part of the representation of contemporary societyDownloads
References
ASHCAR, Renata. Brasilessência: a cultura do perfume. São Paulo: Nova Cultural, 2001.
ASHCAR, Renata. Entrevista concedida via-email. 10/02/2010.
BELLINO, Nina. Mensagem na garrafa. Revista Estilo, São Paulo, n. 76, p. 106-109. jan. 2009.
CAROLINA HERRERA. Disponível em: http://www.carolinaherrera.com/. Acesso em: 22 nov. 2010.
CARVALHO, Vânia Carneiro de. Gênero e artefato: o sistema doméstico na perspectiva da cultura material – São Paulo, 1870-1920. São Paulo: Edusp, 2008.
CHANEL. A história do Nº 5. Disponível em: http://www.chaneln5.com/pt-br/dth=1259&height=654#/world/the-story. Acesso em: 21 mar. 2010.
CORNING MUSEUM OF GLASS. Perfume Bottles: From Design Table to Dressing Table. Disponível em: http://www.cmog.org/dynamic.aspx?id=1278& terms= dressing+table. Acesso em: 21 maio 2010.
DUBY, Georges; PERROT, Michelle. História das mulheres no Ocidente: o século XX. Porto: Edições Afrontamento, 1991.
ESTÉE LAUDER. Fragance for women. Youth Dew. Disponível em: http://www.esteelauder.com/products/620/Product-Catalog/Fragrance/For-Women/Youth-Dew/index.tmpl. Acesso em: 23 mar. 2010.
FORTY, Adrian. Objetos de desejo: design e sociedade desde 1750. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
FRANÇA, Maureen Schaefer. Design & Cultura: representações sociais nos frascos de perfume do início do século XXI. 2011. 251 f. Dissertação (Mestrado em Tecnologia) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Curitiba, 2011.
GIDDENS, Anthony. Modernidade e Identidade. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2002 G
UIA de perfumes. São Paulo: L’Officiel, 2009. GUIA de perfumes. São Paulo: L’Officiel, 2010.
GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação: a construção biofísica, linguística e cultural da simbologia das cores. São Paulo: Annablume, 2000.
HALL, Stuart. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 22, n. 2, p. 15-46, jul./dez. 1997.
HALL, Stuart. Quem precisa de identidade? In: SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Identidade e Diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2000.
JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. Campinas: Papirus, 1996.
KNIBIEHLER, Yvonne. Corpos e corações. In: DUBY, Georges; PERROT, Michelle. História das Mulheres: o século XIX. Porto: Afrontamento, 1991.
LARAIA, Roque de B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2007.
MEDEIROS, Jusméri; QUELUZ, Gilson. Havaianas: um artefato cultural das identidades brasileiras no mundo globalizado. In: QUELUZ, Marilda Lopes (Org). Design & Identidade. Curitiba: Ed. Peregrina, 2008.
MESTRINER, Fabio. Design de Embalagem: Curso Básico. São Paulo: Makron, 2002.
MILLER, Daniel. Stuff. Cambridge: Polity Press, 2009.
NEGRÃO, Celso; CAMARGO, Eleida Pereira. Design de embalagem: do marketing à produção. São Paulo: Novatec, 2008.
OLIVEIRA, Sandra R. Ramalho e. Imagem também se lê. São Paulo: Rosari, 2006.
ONO, Maristela Mitsuko. Design e cultura: sintonia essencial. Curitiba: Edição da autora, 2006.
ONO, Maristela Mitsuko. Design industrial e diversidade cultural: sintonia essencial. Estudos de casos nos setores automobilístico, moveleiro e de eletrodomésticos no Brasil. 2004. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004.
PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. Rio de Janeiro: EDUFF, 2002.
PERFUME 2000.com. The History of perfume. Disponível em: . Acesso em: 27 dez. 2010.
PERFUMES: a história de um elemento vital na sedução. Revista Class. Disponível em: http://www.revistaclass.com.br/conteudo.asp?codConteudo=223. Acesso em: 19 mar. 2010.
SANTOS, Marinês Ribeiro dos. Existe Design Brasileiro? Considerações Sobre o Conceito de Identidade Nacional. In: QUELUZ, Marilda Lopes (Org). Design & Identidade. Curitiba: Ed. Peregrina, 2008.
SANTOS, Marinês Ribeiro dos. O design Pop no Brasil dos anos 1970: domesticidade e relações de gênero na Revista Casa & Jardim. 2010. 294 f. Tese (Doutorado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2010.
SEELING, Charlotte. Moda: o século dos estilistas - 1900-1999. Colônia: Könemann, 2000.
SEVCENKO, Nicolau. A Capital irradiante: técnica, ritmos e ritos do Rio. In: História da vida privada no Brasil. São Paulo: Cia da Letras, 1998.
SLATER, Don. Cultura do consumo e modernidade. São Paulo; Nobel, 2002.
SPARKE, Penny. An introduction to design and culture: 1900 to the present. London and New York: Routledge, 2004.
TANIA BO. Cartonagem. Disponível em: http://www.taniabo.com/madmaria.htm. Acesso em: 28 set. 2010.
WINNER, Langdom. Do artifacts have politics? In: MACKENZIE, Donald; WAJCMAN, Judy. The Social Shaping of Technology. Buckingham, Philadelphia: Open University Press, 1999.
WUCIUS, Wong. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Projética está licenciada sob a Creative Commons Attribution CC-BY 4.0 International. Os autores detém os direitos autorais e concedem à revista o direito de exclusividade de primeira publicação.
Os autores dos trabalhos aprovados autorizam Projética a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares.
Os autores assumem que os textos submetidos à publicação são de sua criação original, responsabilizando-se inteiramente por seu conteúdo em caso de eventual impugnação por parte de terceiros. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação. As provas finais não serão encaminhadas aos autores.