Notes on the history of Brazilian tabletop RPGs (RolePlaying Games)
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-2207.2021v12n3p300Keywords:
Tabletop RPG, Publishing industry, RolePlaying games, Brazilian RPGAbstract
Tabletop RPGs (RolePlaying Games) are pen-and-paper games which involve role-playing and complex ruling systems, usually using dice. In this paper, we selected 18 Brazilian games, aiming for reflections regarding a historical understanding of Brazilian RPGs, as well as a description of the kind of games made in Brazil. The results point towards a strong presence of the fantasy theme, the strong presence of RPGs for beginners, and reveals the years when more Brazilian games were published - from the end of the 1990's to the early 2000's. Reflections and hypothesis are made regarding the past, present and future of Brazilian tabletop RPGs.Downloads
References
ANDRADE, Leonardo Antônio de; GODOY, Rogério Mello. Opera RPG. 7. ed. São Paulo, SP, 2003. 208 p. Disponível em: http://www.rpgopera.tk/. Acesso em: 25 jun. 2018.
CASSARO, M.; SALADINO, R.; TREVISAN, J. M. Tormenta 20. São Paulo, SP: Editora Daemon, 2003. 256 p.
CASSARO, Marcelo. 3D&T. São Paulo, SP: Editora Brasil Dragão, 1998. 150 p.
CASSARO, Marcelo. Dicas de mestre. São Paulo: Editora Trama, 2002. 156 p.
CASSARO, Marcelo; DEBBIO, Marcelo Del. Invasão. São Paulo, SP: Editora Daemon, 2004. 93 p.
CASSARO, Marcelo; SALADINO, Rogério; TREVISAN, J. M. Holy Avenger. São Paulo, SP: Editora Talismã, 1998. 141 p.
DEBBIO, Marcelo Del. Arkanum. São Paulo-SP:Editora Brasil Dragão,1995. 70 p.
DEBBIO, Marcelo Del. RPGQuest. São Paulo-SP: Editora Daemon,2005. 206 p.
DEBBIO, Marcelo Del; BACCI, Luciana. Anime RPG. São Paulo, SP: Editora Daemon, 2003. 124 p.
EWALT, David M. Dados e homens: a história de Dungeon & Dragons e de seus jogadores. Rio de Janeiro: Record, 2016.
FERNANDES, Mônica Luiza Socio; ROMERO, Caio S. RolePlaying Game (RPG): o lúdico como estímulo às questões literárias e textuais. Todas as Letras, São Paulo, SP, v. 18, n. 2, p. 251-262, 2016.
JUNGES, Tiago. Mighty blade. 2. ed. Porto Alegre: Coisinha Verde, 2012. edição online. 61 p. Disponivel em: http://www.coisinhaverde.com.br/mightyblade/download/mightyblade25.pdf. Acesso em: 25 jun. 2018.
KENNEDY, Mary M. Defining a literature. Educational Researcher, Washington, US, v. 36, n. 3, p. 139-147, 2007.
LUAMA, Tadeu Rodrigues. Publicações e repercussão midiática sobre jogos narrativos: comparativo Brasil, Estados Unidos e países nórdicos. Revista Mais Dados, Uberlândia, MG, v. 1, n. 3, p. 54-70, 2016.
LUCENA, João Carlos. Nexus D6. Olinda, PE: Editora João Lucena, 2005. 87 p.
MATOS, Júlio. United Earth Defense. [S. l.: s. n], 2013. 31 p. online. Disponível em: http://cienciasecognicao.org/neuraventura/?page_id=950. Acesso em: 25 jun. 2018.
MATTOS, Ranieri. Nostalgia: defensores de Tóquio. In: Blog tomos de sabedoria. [S. l], 11 mar. 2019. Disponível em: http://tomosdesabedoria.blogspot.com/2019/03/nostalgia-defensores-de-toquio.html. Acesso em: 25 dez. 2019.
MUNIZ, Cláudio. Utopia. Rio de Janeiro, RJ: Editora Mitsukai, 2003. 55 p.
OLIVEIRA, Cristiano Chaves. Clavius. Juiz de Fora, MG: Editora Conclave, 2004. 20 p. Disponível em: https://www.conclaveweb.com.br/site/wp-content/uploads/2018/03/clavius.pdf. Acesso em: 25 jun. 2018.
PIRES, Daniel. 2015, um novo ano para o RPG no Brasil. Jardim Quântico, 9 jan. 2015. Disponível em: https://danspires.wordpress.com/2015/01/09/2015-um-novo-ano-para-o-rpg-no-brasil/. Acesso em: 24 jun. 2018.
REIS, Douglas Quinta. História do RPG no Brasil: Devir Livraria (4/4). [entrevista cedida a] Rafael Carneiro Vasques, 2 ago. 2016. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=O9w-k44UwYE. Acesso em: 19 jun. 2018.
RICON, Luiz Eduardo. Descobrimento do Brasil. São Paulo, SP: Devir Editora, 1999. 33 p.
ROCHA, Rafael Correia. Apresentação. Revista Mais Dados, Uberlândia, MG, v. 1, n. 1, 2014.
RODRIGUES, Marcelo; DRACO, Mauro; GUINÂNCIO, Diego; LORENA PINTO, Gustavo; GIUSINI, Stefano Guimarães; MARTINS, Carlos; LADEIRAS, Alex. Tagmar. 3.0: beta. 3. ed. Recife, PE: Projeto Tagmar, 2018. 309 p. Disponivel em: http://www.tagmar.com.br/downloads/Tagmar%20-%20Livro%20de%20Regras%203.0.pdf. Acesso em: 9 jul. 2018.
RODRIGUES, Sônia. Roleplaying Game e a pedagogia da imaginação no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
ROMANETTO, Matheus Capovilla. Jogo e Comunicação: RPG como Mídia. Revista Mais Dados, Uberlândia, MG, v. 2, n. 2, p. 54-84, 2015.
SÁ NETO, Antônio; RAMOS, Dan; NEME, Fabiano. OldDragon. Niterói-RJ: Editora Redbox, 2010. 195 p.
SANTOS, Glailson. Um pouco sobre a história do RPG - parte 1: origens. Dungeonist REDERPG, Rio de Janeiro, RJ, 7 ago. 2018. Disponível em: https://www.rederpg.com.br/2018/08/07/um-pouco-sobre-historia-do-rpg-parte-1-origens/. Acesso em: 9 jan. 2020.
SARMENTO, Alexandre. Ohmtar. Penha, RJ: Editora Independente, 2012. 311 p.
SCHMIT, Wagner Luiz. RPG e educação: alguns apontamentos teóricos. 2008. 267 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Estadual de Londrina, PR, Londrina, 2008.
SHINKEN, Thiago Rosa. O mercado brasileiro de RPG. RPG Notícias, 2017. Disponível em: http://www.rpgnoticias.com.br/o-mercado-brasileiro-de-rpg/. Acesso em: 25 fev. 2018.
VASQUES, Rafael Carneiro. As potencialidades do RPG (Role Playing Game) na educação escolar. 2008. 169 f. Dissertação (Mestrado em Educação Escolar) - Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista, Araraquara, SP, 2008.
VECCHI, Artur. Monstros - Rpg. Rio de Janeiro, RJ: Editora Nova Vecchi, 1995. 54 p.
ZANINI, Maria do Carmo. (org.). Anais do Primeiro Simpósio RPG e Educação. São Paulo: Devir Livraria, 2002. ISBN 9788575321171.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Projética está licenciada sob a Creative Commons Attribution CC-BY 4.0 International. Os autores detém os direitos autorais e concedem à revista o direito de exclusividade de primeira publicação.
Os autores dos trabalhos aprovados autorizam Projética a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares.
Os autores assumem que os textos submetidos à publicação são de sua criação original, responsabilizando-se inteiramente por seu conteúdo em caso de eventual impugnação por parte de terceiros. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação. As provas finais não serão encaminhadas aos autores.