Da liberdade dos antigos comparada à dos modernos

Autores

  • Suzane de França Ribeiro Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/2178-8189.2019v23n3p199

Palavras-chave:

Liberdade. Guerra. Paz. Comércio.

Resumo

A liberdade é vista sob dois pontos de vista: a dos antigos e a dos modernos. Os primeiros almejavam a guerra, enquanto os segundos, a paz. A guerra feliz para os antigos era sinônimo de prosperidade, pois trazia escravos, tributos e terras. Para os modernos, a guerra feliz era motivo de incômodo, pois acabava atrapalhando o comércio. O fato é que ambos tinham o mesmo objetivo, que era possuir tudo o que desejassem. Enquanto os antigos utilizavam o espírito bélico, os modernos utilizavam o espírito negocial, por meio de acordos. Tanto a guerra quanto o comércio eram formas de se atingir a liberdade. Os primeiros a exerciam de pela participação ativa e constante do poder coletivo e os segundos pela independência privada e pelo exercício quase imperceptível do poder coletivo.

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Biografia do Autor

Suzane de França Ribeiro, Universidade Estadual de Londrina

Mestrando em Direito Negocial UEL

Referências

CONSTANT, Benjamin. Da liberdade dos antigos comparada à dos modernos. In.: MONTEIRO,

João Paulo e ou. Filosofia Política 2. Porto Alegre: L&PM Editores (UNICAMP/UFRGS – com

apoio do CNPQ), 1985.

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Publicado

2019-11-30

Como Citar

Ribeiro, S. de F. (2019). Da liberdade dos antigos comparada à dos modernos. Scientia Iuris, 23(3), 197–199. https://doi.org/10.5433/2178-8189.2019v23n3p199

Edição

Seção

Resenhas