Practicas de alfabetización informacional, mediática y digital y la desconstrucción de estereotipos de género
DOI:
https://doi.org/10.5433/1981-8920.2021v26n4p575Palabras clave:
Alfabetización informacional, Estereotipo de género, Prácticas de enseñanza críticas, FeminismoResumen
Objetivo: El trabajo presenta una síntesis de la tesis doctoral que tuvo como objetivo comprender cómo se enseñan las habilidades en información, medios y tecnologías digitales para favorecer la deconstrucción de los estereotipos de género.
Metodología: Los métodos utilizados en el enfoque empírico incluyen la Revisión Sistemática de la Literatura y el Análisis de Contenido, con categorías analíticas construidas a partir del método transdisciplinario del Mapa Teórico-Conceptual.
Resultados: Los resultados incluyen un panorama internacional de 65 prácticas de enseñanza críticas, así como un análisis de 23 prácticas de enseñanza que también trabajan con estereotipos y género.
Conclusiones: El análisis de datos nos permite concluir que para deconstruir estereotipos de género a través de la enseñanza de la alfabetización informacional, mediatica y digital, se necesitan actividades que consideran diferentes puntos de vista, promueven la autocrítica, son colaborativas, orientadas a deconstruir la opresión, favorecer el empoderamiento y abarcar una lucha permanente por la justicia social y el buen vivir entre las personas y con la naturaleza.
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