La representación del agente colectivo: una discusión sobre enseñanza y aprendizaje

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/1981-8920.2020v25n3p87

Palabras clave:

Catalogación, Agente colectivo, Representación descriptiva, Enseñando

Resumen

Introducción: el tema central de este texto es la enseñanza de la catalogación y tiene como hilo conductor un análisis del agente colectivo y los requisitos necesarios para el grado en Bibliotecología.
Objetivo: presentar investigaciones relacionadas con la enseñanza de la catalogación y analizar, con base en las normas de la educación superior brasileña, el papel social del catalogador, desde su formación.
Metodología: investigación bibliográfica que analiza críticamente desde la formación del alumno hasta el desempeño docente.
Resultados:
se ha observado, desde hace algún tiempo, que la catalogación estaba orientada a características técnicas y que las demandas y cambios en el área requieren un reaprendizaje de la docencia.
Conclusiones: el rol social y la formación en Bibliotecología requieren múltiples acciones y para ello se deben explorar todos los elementos propuestos del proyecto pedagógico, desde las asignaturas obligatorias hasta las actividades de extensión

Biografía del autor/a

Naira Christofoletti Silveira, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO

Doctor en Ciencias de la Información por la Facultad de Comunicación y Artes de la Universidade de São Paulo - USP

Citas

ANNA, J. S. Ensino pela pesquisa na docência universitária: um relato de experiência na disciplina de catalogação. Revista Brasileira de Educação em Ciência da Informação, v. 5, n. 1, p. 76-88, 2018. Disponível em: https://brapci.inf.br/index.php/res/v/72081. Acesso em: 27 set. 2020.

BRASIL. Lei N. 4.084, de 30 de junho de 1962. Brasília: Presidência da República, 1962. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1950-1969/L4084.htm. Acesso em: 27 set. 2020.

BRASIL. Lei Nº 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Brasília: Presidência da República, 2001. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10172.htm. Acesso em: 27 set. 2020.

BRASIL. Lei Nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012. Brasília: Presidência da República, 2012. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12772.htm. Acesso em: 27 set. 2020.

BRASIL. Ministério da Educação. Portaria n. 343, de 17 de março de 2020. Brasília: DOU, 2020. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-343-de-17-de-marco-de-2020-248564376. Acesso em: 27 set. 2020.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CES 19, de 13 de março de 2002. Brasília: MEC, 2002. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES192002.pdf. Acesso em: 29 set. 2020.

CASTRO, C. A. O ensino e a prática da biblioteconomia na Era das incertezas. ETD - Educação Temática Digital, v. 6, n. 2, p. 17-29, 2005. Disponívem em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/771/786. Acesso em: 29 set. 2020.

CASTRO, F. F.; SALES, A. R. S.; SIMIONATO, A. C. Recomendações teóricas e práticas para o ensino da catalogação no brasil. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, v. 21, n. 46, p. 19-32, 2016. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/1518-2924.2016v21n46p19. Acesso em: 27 set. 2020.

CASTRO, F. F.; SANTOS, P. L. V. A. C. Elementos de interoperabilidade na perspectiva da catalogação descritiva. Informação & Sociedade: Estudos, v. 24, n. 3, 2014. Disponível em: http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/92657. Acesso em: 27 set. 2020.

CASTRO, F. F.; SANTOS, S. V. Educação continuada em catalogação descritiva: um olhar emergente. Biblios, Peru, n. 53, p. 13-28, 2013. Disponível em: http://biblios.pitt.edu/ojs/index.php/biblios/article/view/133. Acesso em: 27 set. 2020.

CUTTER, C. A. Rules for a dictionary catalogue. Washington: G.P.O., 1876. Disponível em: http://www.archive.org/details/cu31924029518978. Acesso em: 28 set. 2020.

FRANCA, A. S. Do cocar ao catálogo: a representação bibliográfica da autoria indígena no Brasil. 2016. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal do estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: http://www.unirio.br/ppgb/arquivo/aline-franca/view. Acesso em: 27 set. 2020.

FRANCELIN, M. M. Tópicos para a iniciação à pesquisa científica na Ciência da Informação. In: SILVA, J. F. M. da; PALETTA, F. C. Tópicos para ensino de Biblioteconomia. São Paulo: ECA/CBD – USP, 2016. v. 1, p. 140-150.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 30. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. (Coleção Leitura).

HILLESHEIM, A. I. A.; FACHIN, G. R. B. Prática de tratamento da informação: relato de experiência docente. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, v. 21, n. 3, p. 627-638, 2016. Disponível em: http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/65610. Acesso em: 27 set. 2020.

IFLA. Statement of International Cataloguing Principles (ICP). Haia: IFLA, 2016. Disponível em: https://www.ifla.org/files/assets/cataloguing/icp/icp_2016-pt.pdf. Acesso em: 29 set. 2020. Tradução para o português em 2018 sob a responsabilidade de Marcelo Votto Texeira e revisado por Jorge Moisés Kroll do Prado.

MACHADO, E. C.; HELDE, R. V.; COUTO, S. Ensino de catalogação: da teoria à prática. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, v. 3, n. 2, p. 100-106, 2007. Disponível em: http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/2431. Acesso em: 27 set. 2020.

MEY, E. S. A.; MORENO, F. P. Desafios do ensino de catalogação no Brasil. In: ENCONTRO NACIONAL DE CATALOGAÇÃO, 1.; Encontro de Estudos e Pesquisas em Catalogação, 3., 2012, Rio de Janeiro. Anais [...]. Rio de Janeiro, 2012. Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/109279226/Desafios-do-ensino-de-catalogacaonoBrasil. Acesso em: 27 set. 2020.

ORTEGA, C. D. Contexto de desenvolvimento da organização da informação, com enfoque para a catalogação, na escola de ciência da informação da UFMG. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 18, n. 2, p. 182-215, 2013. Disponível em: http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/35682. Acesso em: 27 set. 2020.

ORTEGA, C. D.; LARA, M. L. G. A noção de documento: de Otlet aos dias de hoje. Datagramazero, v. 11, n. 2, abr. 2010. Disponível em: https://brapci.inf.br/index.php/res/v/7087. Acesso em: 27 set. 2020.

PETTEE, J. The development of authorship rules as found in the AngloAmerican Code. In: CARPENTER, M.; SVENONIUS, E. Foundations of cataloging: a sourcebook. Littleton, Colorado: Libraries Unlimited, 1985. Artigo originalmente publicado em Library Quarterly, v. 6, jul., 1936.

SILVA, J. F. M. A ISBD: um instrumento de representação descritiva em evolução. In: SILVA, J. F. M. PALETTA, F. C. Tópicos para ensino de Biblioteconomia. São Paulo: ECA/CBD – USP, 2016. v. 1, p. 151-165.

SILVEIRA, N. C. A trajetória da autoria na representação documental. 2013. Tese (Doutorado em Comunicação) – Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013.

WAJENBERG, A. S. A cataloger’s view of authorship. In: SVENONIUS, E. The conceptual foundations of descriptive cataloging. San Diego: Academic Press, 1989. p. 21-27. (Library and Information Science).

WEB OF SCIENCE. Principal Coleção do Web of Science Ajuda. [S.l.]: Clarivate, 2020. Disponível em: https://images.webofknowledge.com/WOKRS514B4/help/pt_BR/WOS/hp_organizations_enhanced_index.html. Acesso em: 29 set. 2020.

Publicado

2020-10-31

Cómo citar

Silveira, N. C. (2020). La representación del agente colectivo: una discusión sobre enseñanza y aprendizaje. Informação & Informação, 25(3), 87–106. https://doi.org/10.5433/1981-8920.2020v25n3p87

Número

Sección

Artigos