El proyecto de reconfiguración de archivo y memoria del museo nacional desde la perspectiva de información y memoria

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/1981-8920.2021v26n2p1

Palabras clave:

Museo Nacional, Sección de memoria y archivo, Información, Memoria archivo

Resumen

Objetivos: Identificar los elementos del sistema Colheita y reflexionar sobre cuestiones técnicas y teóricas que lo anclan. Abordar la relación entre memoria, información y archivos, además de demostrar la interdependencia de las acciones humanas con la información y la memoria.
Metodología: La investigación se caracteriza por ser descriptiva y cualitativa, con una discusión centrada en autores en el área de Ciencias de la Información y Memoria Social.
Resultados: Las reflexiones teóricas plantean preguntas sobre el proyecto de reconfiguración e implantación del sistema Colheita y, sobre todo, respaldan el hallazgo de que ambas son construcciones colectivas de la memoria.
Conclusiones: Al considerar que uno de los objetivos de Semear es salvaguardar la documentación institucional en la memoria del Museo Nacional, señala que los recuerdos posteriores a la catástrofe deben considerarse en el proyecto de reconfiguración y, por consiguiente, insertarse en la Colheita.

Biografía del autor/a

Cássia Costa Rocha Daniel de Deus, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO

Estudiante de doctorado en Memoria Social en la Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO

Diana de Souza Pinto, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO

Doctorado en Salud Mental por la Universidade Federal de Río de Janeiro - UNIRIO

Citas

ARAÚJO, R. F.; FROTA, M. G. C.; CARDOSO, A. M. P. Práticas, inscrições e redes sociotécnicas: contribuições de Bruno Latour e dos estudos sociais da ciência e da tecnologia para a ciência da Informação. In: BORGES, M. M.; CASADO, E. S. A Ciência da Informação criadora de conhecimento. Coimbra: Pombalina, 2009. Disponível em: https://digitalis-dsp.uc.pt. Acesso em: 28 jul. 2019.

ASSMAN, A. Armazenadores. In: ASSMAN, A. Espaços da recordação. Campinas: EdUNICAMP, p. 367-435, 2011.

BAKER, D.; SIMONS, E.; BROWN, J. The various aspects of Interoperability: a strategic partnership driving interoperability in research information through standards. In: EuroCRIS Strategic Membership Meeting Autumn, Amsterdam, nov. 2014. Disponível em: http://dspacecris.eurocris.org/bitstream/11366/354/1. Acesso em: 28 jul. 2019.

BORKO, H. Information Science: what is it?. American Documentation, [s.l.], v. 19, n. 1, p. 3-5, Jan. 1968

BRAMAN, S. A economia representacional e o regime global da política de informação. In: MACIEL, M. L.; ALBAGLI, S. Informação, conhecimento e poder: mudança tecnológica e inovação social. Rio de Janeiro: Garamond, 2011. p. 41-66.

BUCKLAND, M. Documentation, information Science: philosophical aspects. Journal of Information Science, [s.l.], v. 2, p. 125-133, 1980.

CAPURRO, R. Epistemologia e Ciência da Informação. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 5.,2003, Belo Horizonte. Anais [...]. Belo Horizonte: [s.l.], 2003. Disponível em: http://www.capurro.de/enancib_p.htm. Acesso em: 26 jul. 2019.

CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz em Terra, 2011.

COOK, T. O passado é prólogo: uma história das ideias arquivísticas desde 1898 e a futura mudança de paradigma. In: HEYMANN, L.; NEDEL, L. Pensar os arquivos: uma antologia. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2018.

COSTA, I. T. M. Memória institucional: a construção conceitual numa abordagem teórico-metodológica. Tese (Doutorado em Ciência da Informação)– Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1997.

COSTA, M.; MARTINEZ, N.; FLORES, D.; RODRIGUES, S.; NOVAIS, M. Guia do usuário Archivematica. Brasília: Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, 2016. Disponível em: https://www.academia.edu/35174257/archivematica_GUIA_DO_USU%C3%81 RIOAcesso em: 20 abr. 2020.

DIDI-HUBERMAN, G. Sobrevivência dos vaga-lumes. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011.

DOUGLAS, M. Como as instituições pensam. São Paulo: EDUSP, 1998.

FARGE, A. Milhares de vestígios. In: FARGE, A. O sabor do arquivo. São Paulo: Edusp, 2009.p.9-23.

FERREIRA, L. M. A. As práticas discursivas e os (im)previsíveis caminhos da memória. In: GONDAR, J.; DODEBEI, V. O que é memória social. Rio de Janeiro: Contracapa, 2005. p. 105-114.

FERREIRA, L. M. A. Memória e esquecimento na língua. Morpheus, [s.l.], v. 15, n. 9, p. 137-148, 2016.

GONDAR. J. Cinco Proposições sobre Memória Social. Morpheus, [s.l.], v. 15, n. 9, p. 19-40, 2016.

GONDAR, J. Quatro proposições sobre Memória Social. In: GONDAR, J.; DODEBEI, V. O que é memória social. Rio de Janeiro: Contra capa, 2005. p. 11-26.

GONZÁLEZ DE GÓMEZ, M. N. Novos cenários políticos para informação. Ciência da Informação, [s.l.], v. 31, n. 1, p. 27-40, jan./abr. 2002.

GONZÁLEZ DE GÓMEZ, M. N. A reinvenção contemporânea da informação: entre o material e o imaterial. Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, [s.l.], v. 2, n. 1, p. 115-134, jan./dez. 2009.

HALBWACHS, M. Introdução. In: HALBWACHS, M. Memória Coletiva. São Paulo: Centauro, 2006. p.17-70.

HUYSSEN, A. Resistência a memória: usos e abusos do esquecimento público. In: HUYSSEN, A. Culturas do passado-presente: modernismos, artes visuais, políticas da memória. Rio de Janeiro: Contraponto. p. 155-176, 2014.

LEBRUN, J. P. Os implícitos da instituição. In: LEBRUN, J. P. Clínica da instituição. Porto Alegre: CMC Editora. p. 13-67, 2016.

LE GOFF, J. História e memória. São Paulo: Editora UNICAMP, 1990. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br. Acesso em: 10 ago. 2019.

LIFSCHITZ, J. Em torno da memória política. Morpheus, [s.l.], v. 15, n. 9, p. 67-82, 2016.

LISSOVSKY, M. A memória e as condições poéticas do acontecimento. In: GONDAR, J.; DODEBEI, V. O que é memória social. Rio de Janeiro: Contra capa, 2005. p. 133-144.

MARTELETO, R. M. Informação: elemento regulador dos sistemas, fator de mudança social ou fenômeno pós-moderno? Ciência da Informação, [s.l.], v. 16, n. 2, p. 169-180, 1987.

MORIN, E. O Método 2: a vida da vida. Porto Alegre: Sulina, 2001.

OLICK, J. K.; VINITZKY-SEROUSSI, V.; LEVY, D. Introduction. In: OLICK, J. K.; VINITZKY-SEROUSSI, V.; LEVY, D. The collective memory reader. New York: Oxford University Press, 2011. p.3-68.

PEREIRA, M. N. F. Projeto Colheita. In: PEREIRA, M. N. F. Apresentação interna do Museu Nacional. Rio de Janeiro, 2019.

PEREIRA, M. N. F.; CHAVES, H. S.; ARAÚJO, R. F. Dos padrões internacionais de estruturação da informação de pesquisa aos indicadores: primeira incursão na temática.

Brasília: Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, 2019. p.220. E-book. Disponível em: http://www.ibict.br/publicacoes-einstitucionais/coletanea-brcris. Acesso em: 15 abr. 2020

POLLAK, M. Memória e identidade social. Estudos Históricos, [s.l.], v. 5, n. 10, p. 200-212, 1992.

ROSSI, P. Lembrar e esquecer. In: ROSSI, P. O passado, a memória, o esquecimento. São Paulo: EdUNESP, 2010. p. 15-38.

SOUZA FILHO, M. G. F. Semear. In: SOUZA FILHO, M.G. F. Apresentação interna do Museu Nacional. Rio de Janeiro, 2018.

Publicado

2021-07-08

Cómo citar

Deus, C. C. R. D. de, & Pinto, D. de S. (2021). El proyecto de reconfiguración de archivo y memoria del museo nacional desde la perspectiva de información y memoria. Informação & Informação, 26(2), 1–25. https://doi.org/10.5433/1981-8920.2021v26n2p1

Número

Sección

Artigos