Transverse horizon: the spread scientific knowledge about environmental in the history didactics books
DOI:
https://doi.org/10.5433/2238-3018.2005v11n0p75Keywords:
Teaching history, Environmental history, Science history.Abstract
This article is a study in the field of environmental history and teaching history and, your purpose was looking to knowledge how the transverse theme environmental was to approach in the history didactics books.
Metrics
Metrics Loading ...
References
ARAS, L. M. B. A implantação da LDB/96 e os cursos de história. In: SCHMIDI, M. A.; CAINELLI, M. R. (orgs.). III Encontro: Perspectivas do Ensino de História, Curitiba: Aos Quatro Ventos, 1999. p.381-392.
ARAÚJO, F. M. L. A(s) História(s) produzida(s) nos livros didáticos. In: In: SCHMIDI, M. A.; CAINELLI, M. R. (orgs.). III Encontro: Perspectivas do Ensino de História, Curitiba: Aos Quatro Ventos, 1999. p.237-251.
ARAÚJO, U. F. Apresentação à edição brasileira. In: BUSQUETS, M.D. Temas transvensais em educação: bases para umaformação integral. São Paulo: Ática, 1999.
AVANCINI, E. Ensino de História no Brasil: perspectivas e tendências. ÁGORA, Santa Cruz do Sul, v.4, n. ½, p. 23-39, jan./dez, 1998.
BRASIL. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro equarto ciclos: apresentação dos Temas Transversais. Brasília: MEC/SEf; 1998.
CAIMI, E. E. et al. (org.). O livro didático e o currículo de história em transição. Passo Fundo - RS: UFP, 2002.
CÂMARA BRASILEIRA DO LIVRO. Comportamento do Setor Editorial Brasileiro, 1996.
CAPRA, F. O ponto de mutação. Trad. Álvaro Cabral. São Paulo: Cultrix, 1987.
CHAUÍ, M. Ideologia eEducação. Educação e Sociedade, v. 2, n. 5, Jan. 1980.
BITTENCOURT, C. Livros didáticos entre textos e imagens. In: BITTENCOURT, C. (Org.). O saber Histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997.
BITTENCOURT, C. Meio Ambiente e Ensino de História. História eEnsino, Londrina, v.9, p.37-61, 2003.
GAVIDIA, V. A construção do conceito de transversalidade. In: ÁLVAREZ, M. N. et al. Valores e temas transversais no currículo. Porto Alegre: Artrned, 2002. p.15-30.
ILLICH, I. Sociedade sem escolas. Trad. Lúcia M. E. Orth. Petrópolis: Vozes, 1982.
MARANHÃO, R.; ANTUNES, M. E Trabalho e Civilização: uma história global. São Paulo: Moderna, 1999.
MARTINEZ, R. G. Gografia e meio amhiente: uma análise do pensamento geográfico e da problemática ambiental nos parâmetros cumculares nacionais. Marília – SP. 2003. Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual Paulista, Marília, 2003.
MICELI, P. História, histórias: o jogo dos jogos. Campinas: Unicamp, 1996.
MONTELLATO, A. R. D. et al. História temática: diversidade cultural e conflitos. São Paulo: Scipione, 2000.
MORIN, E. O método. Trad. Maria G. de Bragança. Lisboa: Europa-América, 1987, 4 v.
MUNAKATA, K. Histórias que os livros didáticos contam, depois que acabou a ditadura no Brasil. In: FREITAS, M. C. (Org.). Historiografia Brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 1998.
NEVES, J. Perspectivas do Ensino de História: desafios político educacionais e historiográficos. In: SCIIMIDT, M. A.; CAINELLI, M. R. (org.). III Encontro: perspectivas do ensino de história. Curitiba: Aos Quatro Ventos, 1999. p.708-732.
PAES DE ALMEIDA, J. A extinção do Arco-íris: ecologia ehistória. Campinas: Papirus, 1988.
PAES DE ALMEIDA, J. Errante no campo da Razão: o inédito na História. Londrina: EdUEL, 1996.
PILETII, C.; PILETTI, N. História e Vida Integrada. São Paulo: Ática, 2003.
PURIFICAÇÃO, A. T. S. C. (Re)criando interpretações sobre a independência do Brasil: um estudo das mediações entre memória e história nos livros dzdáticos. São Paulo: Usp 2002.
SÁ MOTTA, M. H. Um estudo sobre causalidade no ensino de História. 2002. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Educação, UFMG, 2002.
SOFFIATI, A. A ausência da natureza nos livros didáticos de história. In: NADAI, E. (org.). Anais do Seminário "Penpectivas do Ensino de história". São Paulo: Faculdade de Educação, 1988. p.533-545.
TIEZZI, E. Tempos históricos, tempos biológicos. Trad.Frank R. C. Ferreira e Luiz E. de L. Brandão. São Paulo: Nobel, 1988.
ZAMBONI, E. A visão dos "Descobrimentos" na literatura didática. In: BITTENCOURT, C. M.; IOKO, M. G. (Coord.). Educação na América Latina. São Paulo: Edusp, 1996.
ARAÚJO, F. M. L. A(s) História(s) produzida(s) nos livros didáticos. In: In: SCHMIDI, M. A.; CAINELLI, M. R. (orgs.). III Encontro: Perspectivas do Ensino de História, Curitiba: Aos Quatro Ventos, 1999. p.237-251.
ARAÚJO, U. F. Apresentação à edição brasileira. In: BUSQUETS, M.D. Temas transvensais em educação: bases para umaformação integral. São Paulo: Ática, 1999.
AVANCINI, E. Ensino de História no Brasil: perspectivas e tendências. ÁGORA, Santa Cruz do Sul, v.4, n. ½, p. 23-39, jan./dez, 1998.
BRASIL. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro equarto ciclos: apresentação dos Temas Transversais. Brasília: MEC/SEf; 1998.
CAIMI, E. E. et al. (org.). O livro didático e o currículo de história em transição. Passo Fundo - RS: UFP, 2002.
CÂMARA BRASILEIRA DO LIVRO. Comportamento do Setor Editorial Brasileiro, 1996.
CAPRA, F. O ponto de mutação. Trad. Álvaro Cabral. São Paulo: Cultrix, 1987.
CHAUÍ, M. Ideologia eEducação. Educação e Sociedade, v. 2, n. 5, Jan. 1980.
BITTENCOURT, C. Livros didáticos entre textos e imagens. In: BITTENCOURT, C. (Org.). O saber Histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997.
BITTENCOURT, C. Meio Ambiente e Ensino de História. História eEnsino, Londrina, v.9, p.37-61, 2003.
GAVIDIA, V. A construção do conceito de transversalidade. In: ÁLVAREZ, M. N. et al. Valores e temas transversais no currículo. Porto Alegre: Artrned, 2002. p.15-30.
ILLICH, I. Sociedade sem escolas. Trad. Lúcia M. E. Orth. Petrópolis: Vozes, 1982.
MARANHÃO, R.; ANTUNES, M. E Trabalho e Civilização: uma história global. São Paulo: Moderna, 1999.
MARTINEZ, R. G. Gografia e meio amhiente: uma análise do pensamento geográfico e da problemática ambiental nos parâmetros cumculares nacionais. Marília – SP. 2003. Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual Paulista, Marília, 2003.
MICELI, P. História, histórias: o jogo dos jogos. Campinas: Unicamp, 1996.
MONTELLATO, A. R. D. et al. História temática: diversidade cultural e conflitos. São Paulo: Scipione, 2000.
MORIN, E. O método. Trad. Maria G. de Bragança. Lisboa: Europa-América, 1987, 4 v.
MUNAKATA, K. Histórias que os livros didáticos contam, depois que acabou a ditadura no Brasil. In: FREITAS, M. C. (Org.). Historiografia Brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 1998.
NEVES, J. Perspectivas do Ensino de História: desafios político educacionais e historiográficos. In: SCIIMIDT, M. A.; CAINELLI, M. R. (org.). III Encontro: perspectivas do ensino de história. Curitiba: Aos Quatro Ventos, 1999. p.708-732.
PAES DE ALMEIDA, J. A extinção do Arco-íris: ecologia ehistória. Campinas: Papirus, 1988.
PAES DE ALMEIDA, J. Errante no campo da Razão: o inédito na História. Londrina: EdUEL, 1996.
PILETII, C.; PILETTI, N. História e Vida Integrada. São Paulo: Ática, 2003.
PURIFICAÇÃO, A. T. S. C. (Re)criando interpretações sobre a independência do Brasil: um estudo das mediações entre memória e história nos livros dzdáticos. São Paulo: Usp 2002.
SÁ MOTTA, M. H. Um estudo sobre causalidade no ensino de História. 2002. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Educação, UFMG, 2002.
SOFFIATI, A. A ausência da natureza nos livros didáticos de história. In: NADAI, E. (org.). Anais do Seminário "Penpectivas do Ensino de história". São Paulo: Faculdade de Educação, 1988. p.533-545.
TIEZZI, E. Tempos históricos, tempos biológicos. Trad.Frank R. C. Ferreira e Luiz E. de L. Brandão. São Paulo: Nobel, 1988.
ZAMBONI, E. A visão dos "Descobrimentos" na literatura didática. In: BITTENCOURT, C. M.; IOKO, M. G. (Coord.). Educação na América Latina. São Paulo: Edusp, 1996.
Downloads
Published
2005-05-07
How to Cite
Almeida, J. P. de. (2005). Transverse horizon: the spread scientific knowledge about environmental in the history didactics books. História & Ensino, 11, 75–95. https://doi.org/10.5433/2238-3018.2005v11n0p75
Issue
Section
Artigos
License
A revista se reserva os direitos autorais sobre as contribuições publicadas, sem retribuição material para o autor, podendo disponibilizá-las on-line no modo Open Access, mediante sistema próprio ou de outros bancos de dados; também poderá efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com o intuito de manter o padrão culto da língua. As opiniões emitidas pelos autores são de sua exclusiva responsabilidade.
