Competencias emocionales como dispositivo para integralización del cuidado en salud: contribuciones al trabajo interprofesional

Autores/as

  • Michelle Almeida Silva Universidade Federal da Paraíba
  • Érika Leite da Silva Cardoso Universidade Federal da Paraíba
  • Tatjana Teresa de Lima Miranda Universidade Federal da Paraíba
  • Juliana Sampaio Universidade Federal da Paraíba https://orcid.org/0000-0003-0439-5057

DOI:

https://doi.org/10.5433/2236-6407.2019v10n2p226

Palabras clave:

rol profesional, rendimiento laboral, atención integral de salud, empatía, asertividad.

Resumen

La interprofesionalidad promueve la mejora de la asistencia integral de la salud. Sin embargo, el trabajo en equipo, a veces, está rodeado por conflictos, que pueden ser administrados a través de las competencias emocionales. Este estudio tiene como objetivo informar una experiencia de desarrollo de las competencias emocionales para la consolidación del proceso de trabajo interprofesional, con el fin de alcanzar la integralidad del cuidado. El Programa de Educación por el Trabajo en Salud desarrolló esa experiencia en 2015, en un servicio de mediana complejidad. En el principio, se utilizó un juego para explorar las debilidades en el servicio, el cual posibilitó identificar el sentimiento de inhibición de muchos profesionales frente a situaciones del cotidiano laboral. En seguida, para superar estas inhibiciones, se realizaron actividades lúdicas a través de videos, juegos y ruedas de conversación, que promovieron diálogos interprofesionales, centrados en las competencias empatía y asertividad, que resultaron en una postura más activa y cuestionadora de los profesionales frente a las necesidades del proceso de trabajo del equipo.

Biografía del autor/a

Michelle Almeida Silva, Universidade Federal da Paraíba

Mestranda em Ciências Odontológicas pela Universidade Federal da Paraíba

Érika Leite da Silva Cardoso, Universidade Federal da Paraíba

Enfermeira pela Universidade Fedral da Paraíba

Tatjana Teresa de Lima Miranda, Universidade Federal da Paraíba

Trabalha no Centro de Atenção Integral à Saúde do Idoso

Juliana Sampaio, Universidade Federal da Paraíba

Doutora em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz. Professora do Departamento de Promoção da Saúde da Universidade Federal da Paraíba (DPS/UFPB)

Citas

Almeida, J. R. S., Bizerril, D. O., Saldanha, K. G. H., & Almeida, M. E. L. (2016). Educação permanente em saúde: Uma estratégia para refletir sobre o processo de trabalho. Revista ABENO, 16(2), 7-15.

Amestoy, S. C., Backes, V. M. S., Thofehrn, M. B., Martini, J. G., Meirelles, B. H. S., & Trindade, L. L. (2013). Percepção dos enfermeiros sobre seu processo de ensino aprendizagem da liderança. Texto & Contexto Enfermagem, 22(2), 468-475. doi:10.1590/S0104-07072013000200024

Aveleira, J. J. C. B. (2013). A inteligência emocional, o desempenho e a satisfação laboral em funções comerciais. (Dissertação de Mestrado). Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida, Lisboa.

Barreira, L. N. (2014). Inteligência emocional: Associação com job engagement em enfermeiros no contexto da oncologia. (Dissertação de Mestrado). Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa.

Cardoso, A. C., Corralo, D. J., Krahl, M., & Alves, L. P. (2015). O estimulo à prática da interdisciplinaridade e do multiprofissionalismo: A extensão universitária como uma estratégia para a educação interprofissional. Revista ABENO, 15(2), 12-19.

Cunha, P. J., & Zagonel, I. P. S. (2008). As relações interpessoais nas ações de cuidar em ambiente tecnológico hospitalar. Escola Paulista de Enfermagem, 21(3), 412-419. doi:10.1590/S0103-21002008000300005

Diário Oficial da União. (2008, agosto 27). Portaria Interministerial nº 1.802 – Programa de Educação pelo Trabalhador para a Saúde – PET Saúde. Recuperado de: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/pri1802_26_08_2008.html

Domingues, A. R. S. (2009). Inteligência emocional, empatia e satisfação no trabalho em médicos. (Dissertação de Mestrado). Universidade do Porto, Porto.

Formozo, G. A., Oliveira, D. C., Costa, T. L., & Gomes, A. M. T. (2012). As relações interpessoais no cuidado em saúde: Uma aproximação ao problema. Revista Enfermagem UERJ, 20(1), 124-127. Recuperado de: http://www.epublicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/view/4006/2775.

Goleman, D. (2011). Inteligência emocional: A teoria revolucionária que define o que é ser inteligente. Rio de Janeiro, RJ: Objetiva.
Guebur, A. Z., Poletto, C. A., & Vieira, D. M. S. (2007). Inteligência emocional no trabalho. Revista Intersaberes, 2(3), 71–96.

Gregório, F. A. S. (2008). Competência emocional e satisfação profissional dos enfermeiros. (Dissertação de Mestrado). Universidade do Algarve, Algarve.

Kalichman, A. O., & Ayres, J. R. C. M. (2016). Integralidade e tecnologias de atenção: Uma narrativa sobre contribuições conceituais à construção do princípio da integralidade no SUS. Caderno de Saúde Pública, 32(8), 1-13. doi:10.1590/0102-311X00183415

Koval, R., & Kaplan, L. T. (2008). O poder da gentileza: Descubra como a simpatia e a delicadeza podem transformar sua vida. Rio de Janeiro, RJ: Sextante.

Marchezini-Cunha, V., & Tourinho, E. Z. (2010). Assertividade e autocontrole: Interpretação analítico-comportamental. Psicologia Teoria e Pesquisa, 26(2), 295-304. doi:10.1590/S0102-37722010000200011

Merhy, E. E., & Feuerwerker, L. C. M. (2009). Novo olhar sobre as tecnologias de saúde: Uma necessidade contemporânea. In A. C. S. Mandarino, & E. Gomberg, Leituras e Novas Tecnologias e Saúde (pp. 29-74). São Cristóvão, SE: Editora UFS.

Merhy, E. E., & Franco, T. B. (2003). Por uma composição técnica do trabalho centrada nas tecnologias leves e no campo relacional e nas tecnologias leves. Apontando mudanças para os modelos tecnoassistenciais. Revista Saúde em Debate, 27(65), 316-327.
Minutos psíquicos. (2015, agosto 27). Gentileza gera gentileza, ou o vírus da gentileza [Video file]. Recuperado de: https://www.youtube.com/watch?v=nexOPbgQkHk

Minutos psíquicos. (2015, dezembro 14). Agressivo, passivo ou assertivo? [Video file]. Recuperado de: https://www.youtube.com/watch?v=rd1mCZVNnxE

Morreti-Pires, R. O., & Campos, D. A. (2010). Equipe multiprofissional em saúde da família: do documental ao empírico no interior da Amazônia. Revista Brasileira de Educação Médica, 34(3), 379-389. doi:10.1590/S0100-55022010000300007

Paschoal, T., Torres, C. V., & Barreiros, J. P. (2010). Felicidade no trabalho: Relações com suporte organizacional e suporte Social. Revista de Administração Contemporânea, 14(6), 1054-1072. doi:10.1590/S1415-65552010000700005

Paulino, H. H., Souza, P., Codato, L. A. B., Muraguchi, E. M. O., Higasi, M. S., Casaroto, P., & Raminelli, M. (2013). Grupo de gestantes: Uma estratégia de intervenção do PET-Saúde da Família. Revista ABENO, 13(2), 76-81.

Santos, R. R., Lima, E. F. A., Freitas, P. S. S., Galavote, H. S., Rocha, E. M. S., & Lima, R. C. D. (2016). A influência do trabalho em equipe na atenção primária à saúde. Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde, 18(1), 130-139.

Silva, P. A., Silva, G. M. L., Rodrigues, J. D., Moura, P. V., Caminha, I. O., & Ferreira, D. K. S. (2013). Atuação em equipes multiprofissionais de saúde: Uma revisão sistemática. Conscientiae Saúde, 12(1), 153-160. doi:10.5585/conssaude.v12n1.3987

Tavares, L. (2013). Inteligência emocional e a satisfação no trabalho. (Dissertação de Mestrado). Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa.

Valente, M. N., & Monteiro, A. P. (2016). Inteligência emocional em contexto escolar. Revista Eletrônica de Educação e Psicologia, 7, 1-11.

Viana, D. M., Araujo, R. S., Vieira, R. M., Nogueira, C. A., Oliveira, V. C., & Renno, H. M. S. (2015). A educação permanente em saúde na perspectiva do enfermeiro na estratégia de saúde da família. Revista de Enfermagem do Centro Oeste Mineiro, 5(2), 1658-1668. doi:10.19175/recom.v0i0.470

Weisinger, H. (2001). Inteligência emocional no trabalho: Como aplicar os conceitos revolucionários da I. E. nas suas relações profissionais, reduzindo o estresse, aumentando sua satisfação, eficiência e competitividade. Rio de Janeiro, RJ: Objetiva.

Publicado

2019-10-24

Cómo citar

Silva, M. A., Cardoso, Érika L. da S., Miranda, T. T. de L., & Sampaio, J. (2019). Competencias emocionales como dispositivo para integralización del cuidado en salud: contribuciones al trabajo interprofesional. Estudos Interdisciplinares Em Psicologia, 10(2), 226–239. https://doi.org/10.5433/2236-6407.2019v10n2p226

Número

Sección

Relato de Experiência/Prática Profissional