Potencial de un curso en salud mental: la lógica psicosocial en una experiencia activa de enseñanza

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/2236-6407.2020v11n1p243

Palabras clave:

enseñanza, salud mental, salud pública.

Resumen

El objetivo del siguiente artículo es presentar y discutir la experiencia de un curso en Salud Mental realizado en la Facultad de Salud Pública de la Universidad de São Paulo. Los participantes fueron profesionales de la salud de todo Brasil. El curso tuvo como objetivo contextualizar la situación actual de la salud mental colectiva, presentando la red de atención psicosocial, teniendo en cuenta los logros y desafíos presentes en las prácticas en este campo. La metodología activa basó todo su proceso de planificación e implementación. Además de la parte teórica, hemos visitado los servicios de salud mental que resultó ser una poderosa herramienta de conocimiento de la realidad, así como también la puesta en común y discusión de las realidades, lo que permite la reflexión sobre los avances y las dificultades experimentadas en su territorio. Este curso evidenció la importancia de ofrecer oportunidades de generar el protagonismo de los profesionales de salud mental.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Tatiane Guimarães Pereira, Universidade de São Paulo

  

Patrícia Santos de Souza Delfini, Universidade de São Paulo

  

Isabella Teixeira Bastos, Universidade de São Paulo

  

Camila Junqueira Muylaert, Universidade de São Paulo

  

Alberto Olavo Advíncula Reis, Universidade de São Paulo

  

Citas

Amarante, P. (2003). A (clínica) e a Reforma Psiquiátrica. Archivos de Saúde Mental e Atenção Psicossocial, 1, 45-65.

Amarante, P. (2007). Saúde mental e atenção psicossocial. Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz.

Bastos, I. T. (2013). Os processos de trabalho na construção do cuidado: Casos emblemáticos atendidos em Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e Drogas da Infância e Adolescência (CAPS ADi). (Dissertação de Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo.

Basaglia, F., Ongaro, F. B., & Giannichedda, M. G. (2000). Conferenze brasiliane. Milano: Raffaello Cortina Editore.

Berbel, N. A. N. (1998). A problematização e a aprendizagem baseada em problemas: Diferentes termos ou diferentes caminhos?. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 2, 139-154. doi: 10.1590/S1414-32831998000100008

Boleiz Junior, F. (2012). Freinet e Freire: Processo pedagógico como trabalho humano (Tese de Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo.

Bollela, V. R., Senger, M. H., Tourinho, F. S. V., & Amaral, E. (2014). Aprendizagem baseada em equipes: Da teoria à prática. Medicina Ribeirão Preto Online, 47(3), 293-300.

Campos, G. W. S. (2003). A clínica do sujeito: Por uma clínica reformulada e ampliada. In G. W. S. Campos (Ed.), Saúde Paidéia. São Paulo, SP: Hucitec.

Ceccim, R. B., & Feuerwerker, L. (2004). O quadrilátero da formação para a área da saúde: Ensino, gestão, atenção e controle social. Physis: Revista de saúde coletiva, 14, 41-65.

Costa-Rosa, A. D. (2000). O modo psicossocial: Um paradigma das práticas substitutivas ao modo asilar. In P. Amarante (Ed.). Ensaios: Subjetividade, saúde mental e sociedade (pp. 141-168). Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz.

Costa-Rosa, A., Luzio, C. A., & Yasui, S. (2003). Atenção psicossocial: Rumo a um novo paradigma na saúde mental coletiva. Archivos de Saúde Mental e Atenção Psicossocial, 1, 13-44.
Cunha, G. T. (2004). A construção da clínica ampliada na atenção básica. São Paulo, SP: Hucitec.

Delfini, P. S. D. S. (2010). Centro de atenção psicossocial infantojuvenil e estratégia de saúde da família: Articulação das ações voltadas à saúde mental de crianças e adolescentes (Dissertação de Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo.

Delgado, P. G. G. (2015). The challenge of production of knowledge on the Brazilian psychiatric reform process. Ciência & Saúde Coletiva, 20(2), 312-312. doi: 10.1590/1413-81232015202.17692014

Diesel, A., Baldez, A. L. S., & Martins, S. N. (2017). Os princípios das metodologias ativas de ensino: Uma abordagem teórica. Revista Thema, 14(1), 268-288. doi:10.15536/thema.14.2017.268-288.404

Freire, P. (1999). Educação como prática da liberdade (23ª ed.) Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra. (Trabalho original publicado em 1967).

Freinet, C. (1998). A Educação do trabalho. São Paulo, SP: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1947).

Godoy, C. B., & de Souza, N. A. (2001). Construindo uma nova proposta pedagógica no Curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, 22(1), 25-31.

Iochida, L. C. (2004). Metodologias problematizadoras no ensino em saúde. In N. A.Batista, & S.H. Batista, (Eds.), Docência em saúde: Temas e experiências. São Paulo, SP: Senac.

Minayo, M. C. S., & Gualhano, L. (2015). Rede de cuidados em saúde mental. Revista de Ciências e Saúde Coletiva, 20(2), Press Release.

Ministério da saúde. (2001). Lei n.º 10.216, de 06 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Brasília, DF: Brasil. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm

Ministério da Saúde. (2004). Política de educação e desenvolvimento para o SUS: Caminhos para a educação permanente em saúde. Brasília, DF: Brasil. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pol_formacao_desenv.pdf

Ministério da Saúde. (2011). Portaria Nº 2488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Brasília, DF. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2488_21_10_2011.html

Muylaert, C. J. (2013). Formação, vida profissional e subjetividade: Narrativas de trabalhadores de Centro de Atenção Psicossocial Infanto-juvenil (Dissertação de Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo.

Pereira, A. L. D. F. (2003). As tendências pedagógicas e a prática educativa nas ciências da saúde. Cadernos de Saúde Pública, 19, 1527-1534. doi: 10.1590/S0102-311X2003000500031.

Prado M. L., Velho M. B., Espíndola D. S., Sobrinho S. H., Backes V. M. S. (2012). Arco de Charles Maguerez: Refletindo estratégias de metodologia ativa na formação de profissionais de saúde. Escola Anna Nery, 16(1), 172-177. doi: 10.1590/S1414-81452012000100023.

Reis, A. O. A., Marazina, I. V., Delfini, P. S. S., Bertolino-Neto, M. M., Bastos, I. T., & Muylaert, C. J. (2013). Saúde mental e saúde pública. In A. A. Rocha, C. L. G. Cesar, & H. Ribeiro (Eds.), Saúde pública: Bases conceituais. São Paulo, SP: Atheneu.

Sampaio, J., Santos, G. C., Agostini, M., & Salvador, A. D. S. (2014). Limites e potencialidades das rodas de conversa no cuidado em saúde: Uma experiência com jovens no sertão pernambucano. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 18(2). doi: 10.1590/1807-57622013.0264.

Publicado

2020-05-04

Cómo citar

Pereira, T. G., Delfini, P. S. de S., Bastos, I. T., Muylaert, C. J., & Reis, A. O. A. (2020). Potencial de un curso en salud mental: la lógica psicosocial en una experiencia activa de enseñanza. Estudos Interdisciplinares Em Psicologia, 11(1), 243–256. https://doi.org/10.5433/2236-6407.2020v11n1p243

Número

Sección

Relato de Experiência/Prática Profissional