Procrastinación académica: Un estúdio exploratorio

Autores/as

  • Rita Karina Nobre Sampaio Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
  • Isabel Cristina Dib Bariani Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCCAMP)

DOI:

https://doi.org/10.5433/2236-6407.2011v2n2p242

Palabras clave:

procrastinación académica, estudiantes universitários, psicología educacional

Resumen

La procrastinación académica puede ser entendido como un fenómeno dinámico que involucra una serie de factores personales, conductuales y ambientales, y se caracteriza por el aplazamiento de la no-acciones estratégicas. Este comportamiento puede afectar el desarrollo académico en general. El presente estudio  objetivo describir y la dilación de los estudiantes universitarios, e identificar las actividades que son más o menos tardía y sentimientos informó de que la dilación. Los resultados indican la frecuencia de la dilación entre los estudiantes universitarios, así como una lista de las tareas académicas y sentimientos desagradables por procrastinar.

Biografía del autor/a

Rita Karina Nobre Sampaio, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

Mestre em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

Isabel Cristina Dib Bariani, Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCCAMP)

Doutora pela Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP. Professora da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCCAMP)

Citas

Ackerman, D., & Gross B. (2005). My instructor made me do it: Task characteristics of procrastination. Journal of Marketing Education, 27(5), 6- 13.

Bardin, L. (2002). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Beswick, G., Rothblum, J. & Mann, L. (1988). Psychological antecedents of student procrastination. Australian Psychologist, 23(2), 207-217.

Burka, J., & Yuen, L. (1991). Procrastinação. São Paulo: Nobel.

Bzuneck, J.A. (2009). A motivação do aluno: Aspectos introdutórios. In: E. Boruchovitch & J. A. Bzuneck (Orgs.), A motivação do aluno: Contribuições da psicologia contemporânea (pp.9-36). Rio de Janeiro: Editora vozes.

Carelli, M.J.G., & Santos, A.A.A. (1998). Condições temporais e pessoais de estudo em universitários. Psicologia Escolar e Educacional, 2(3), 265 – 278.

Costa, M. (2007). Procrastinação, auto-regulação e gênero. Dissertação (Mestrado) – Instituto de Educação e Psicologia – Universidade do Minho – Portugal.

Day, V., Mensink, D., & O’Sullivan, M. (2000). Patterns of academic procrastination. Journal of College Reading and Learning, 30(2), 120- 134.

Enumo, S.R.F., & Kerbauy, R. R. (1999). Procrastinação: descrição de comportamentos de estudantes e transeuntes de uma capital brasileira. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, 1(2), 125-135.

Ferrari, J., & Tice, D. (2000). Procrastination as a self-handicap for men and women: aTask-avoidance strategy in a laboratory setting. Journal of Research in Personality, 34, 73-83.

Ferrari, J. (2001). Procrastination as self-regulation failure of performance: Effects of cognitive load, self-awareness and time limits on “working best under pressure”. European Journal of Personality, 15, 391-406.

Ferrari, J. (2004). Trait procrastination in academic settings: An overview of students who engage in task delays. In H. Schouwenburg, C. Lay, P. Timothy & J. Ferrari (Eds.), Counseling the procrastinator in academic settings (pp.19-28). American, Psychological Association.

Ferreira, A. B. H. (1995). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Gil, A. C. (1991). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Editora Atlas.

Kerbauy, R. (1997). Procrastinação: Adiamento de tarefas. In: R. A. Banaco (Org.), Sobre o comportamento e cognição: Aspectos teóricos, metodológicos e de formação em análise do comportamento clínico e terapia cognitiva (pp. 393-398), Santo André, SP: ESETec Editores Associados.

Klassen, R. M., & Kuzucu, L. (2009). Academic procrastination and motivation of adolescents in Turkey. Educational Psychology, 29(1), 69-81, 2009.

Klassen, R. M., Krawchuk, L. L., & Rajani, S. (2008). Academic procrastination of undergraduates: Low self-efficacy to self-regulate predicts higher levels of procrastination. Contemporary Educational Psychology, 33, 915–931.

Lay, C., & Brokenshire, R. (1997). Conscientiousness, procrastination, and person-task characteristics in job searching by unemployed adults. Current Psychology, 16(1), s/p.

Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (2007). Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Editora Atlas.

Milgram, N., Mey-Tal, G., & Levison, Y. (1998). Procrastination, generalized or specific, in college students and their parents. Personality and Individual Differences, 25, 297-316.

Monteiro, A. (2009). Estudo do (in)sucesso a matemática no 6.º e 9.º ano de escolaridade – auto-regulação e procrastinação. Dissertação (Mestrado) – Instituto de Educação e Psicologia – Universidade do Minho. Portugal.

Rosário, P. (2004). Estudar o estudar: As (des)venturas do testas. Porto Editora.

Rosário, P. et al. (2009). Academic procrastination: Associations with personal, school, and family variables. The Spanish Journal of Psychology, 12(1), 118-127.

Rosário, P., Núñez, J., & Pienda, J. (2006). Cartas do Gervásio ao Seu Umbigo: Comprometer-se com o estudar na universidade. Coimbra: Almedina.

Rothblum, E., Solomon, L., & Murakai, J. (1986). Affective, cognitive and behavioral differences between high and low procrastinators. Journal of Counseling Psychology, 33(4), 387-394.

Schouwenburg, H. (2004). Procrastination in academic settings: General introduction. In: H. Schouwenburg, C. Lay, P. Timothy & J. Ferrari (Eds.), Counseling the procrastinator in academic settings. (pp.3-18). American Psychological Association.

Solomon, L., & Rothblum, E. (1984). Academic procrastination: Frequency and cognitive-behavioral correlates. Journal of Counseling Psychology, 31(4), 503-509.

Somers, P. (2008). Gênero e outras variáveis que influenciam na procrastinação acadêmica. Educação - Porto Alegre, 31(1), 54-60.

Steel, P. (2007). The nature of procrastination. Psychological Bulletin, 133(1), 65-94.

Wolters, C.A. (2003). Understanding procrastination from a self-regulated learning. Journal of Education Psychology, 95(1), 179-187.

Publicado

2011-02-18

Cómo citar

Sampaio, R. K. N., & Bariani, I. C. D. (2011). Procrastinación académica: Un estúdio exploratorio. Estudos Interdisciplinares Em Psicologia, 2(2), 242–262. https://doi.org/10.5433/2236-6407.2011v2n2p242

Número

Sección

Artículos Originales