O psicoterapeuta e a escolha do material no processo de ludodiagnóstico
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-6407.2012v3n2p233Palavras-chave:
brincadeiras e brinquedos, diagnóstico, psicanáliseResumo
O presente artigo apresenta um estudo bibliográfico acerca dos aspectos a serem observados na escolha do brinquedo e do brincar no processo de ludodiagnóstico. Para tanto, utilizou-se, principalmente, contribuições teóricas psicanalíticas de A. Freud, M. Klein e D. W. Winnicott. Discutiu-se o papel do psicoterapeuta, o setting terapêutico e o significado do brinquedo e do brincar. Concluiu-se que o psicoterapeuta possui papel fundamental na escolha do material e do ambiente no processo de ludodiagnóstico. E que uma atitude adequada, do profissional, considera as variáveis do ambiente, adapta os brinquedos e a brincadeira à capacidade cognitiva da criança, e, simultaneamente, respeita o processo de maturação e permite a livre expressão.Downloads
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Referências
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Publicado
2013-02-07
Como Citar
Trapiá, A., Tagliapietra, C., Usui, E., Hammoud, M., & Lino Coelho, T. (2013). O psicoterapeuta e a escolha do material no processo de ludodiagnóstico. Estudos Interdisciplinares Em Psicologia, 3(2), 233–240. https://doi.org/10.5433/2236-6407.2012v3n2p233
Edição
Seção
Artigos Originais
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