O psicoterapeuta e a escolha do material no processo de ludodiagnóstico

Autores

  • Adriana Trapiá Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU
  • Caroline Tagliapietra Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU
  • Eric Usui Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU
  • Maitê Hammoud Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU
  • Tamyris Lino Coelho Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU

DOI:

https://doi.org/10.5433/2236-6407.2012v3n2p233

Palavras-chave:

brincadeiras e brinquedos, diagnóstico, psicanálise

Resumo

O presente artigo apresenta um estudo bibliográfico acerca dos aspectos a serem observados na escolha do brinquedo e do brincar no processo de ludodiagnóstico. Para tanto, utilizou-se, principalmente, contribuições teóricas psicanalíticas de A. Freud, M. Klein e D. W. Winnicott. Discutiu-se o papel do psicoterapeuta, o setting terapêutico e o significado do brinquedo e do brincar. Concluiu-se que o psicoterapeuta possui papel fundamental na escolha do material e do ambiente no processo de ludodiagnóstico. E que uma atitude adequada, do profissional, considera as variáveis do ambiente, adapta os brinquedos e a brincadeira à capacidade cognitiva da criança, e, simultaneamente, respeita o processo de maturação e permite a livre expressão.

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Biografia do Autor

Adriana Trapiá, Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU

Psicóloga pela Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU.

Caroline Tagliapietra, Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU

Psicóloga pela Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU.

Eric Usui, Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU

Psicólogo pela Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU.

Maitê Hammoud, Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU

Psicóloga pela Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU.

Tamyris Lino Coelho, Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU

Psicóloga pela Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU.

Referências

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Publicado

2013-02-07

Como Citar

Trapiá, A., Tagliapietra, C., Usui, E., Hammoud, M., & Lino Coelho, T. (2013). O psicoterapeuta e a escolha do material no processo de ludodiagnóstico. Estudos Interdisciplinares Em Psicologia, 3(2), 233–240. https://doi.org/10.5433/2236-6407.2012v3n2p233

Edição

Seção

Artigos Originais