Estilos de pensar e criar no contexto organizacional: Diferenças de acordo com o cargo profissional?
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-6407.2011v2n2p171Palavras-chave:
estilos, criatividade, gênero, escolaridade, organizacionalResumo
O presente estudo visou identificar o estilo de pensar e criar dos profissionais de uma empresa do ramo de distribuição de produtos farmacêuticos, a fim de verificar a existência de diferentes estilos predominantes, de acordo com as variáveis sexo, escolaridade e cargo ocupado. Quarenta profissionais, sendo 30 mulheres e 10 homens, com idades entre 17 anos e 35 anos (M=24,5; DP=5,4) e escolaridade correspondente ao Ensino Médio (n=14) e Superior (n=26) foram divididos em dois grupos, sendo o primeiro formado por profissionais que trabalhavam na área fiscal e contábil (n=20), e outro grupo de profissionais que exerciam cargos na área de vendas (n=20). Os participantes responderam à Escala de Estilos de Pensar e Criar de forma individual durante o horário de trabalho. Os resultados demonstraram que somente o estilo lógico-objetivo mostrou-se influenciado pela área de atuação (F=4,745; p<=0,037), sendo que todas as demais influências não mostraram significativas. No presente estudo, as variáveis sexo e nível de escolaridade não exerceram influência nos estilos de pensar e criar dos participantes, assim como todas as demais interações. Verificou-se ainda que a maior parte da amostra estudada apresenta como estilo predominante o Lógico-objetivo, independente do sexo (62,0% das mulheres foram classificadas nesse estilo e 72,7% dos homens), do nível de escolaridade (com 57,1% dos profissionais com Ensino Médio e 69,2% com Ensino Superior) e em relação à área de atuação (60,0% dos participantes da área contábil/fiscal apresentando esse estilo predominante e 70,0% dos profissionais da área de vendas).Downloads
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Referências
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Publicado
2011-02-18
Como Citar
Nakano, T. de C., Campos, C. R., Silva, T. F. da, & Gomes Pereira, E. K. (2011). Estilos de pensar e criar no contexto organizacional: Diferenças de acordo com o cargo profissional?. Estudos Interdisciplinares Em Psicologia, 2(2), 171–193. https://doi.org/10.5433/2236-6407.2011v2n2p171
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Artigos Originais
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