Profile of traffic accidents in the municipality of toledo-pr in the period 2005 to 2016: an analysis of the economic and social consequences
DOI:
https://doi.org/10.5433/2317-627X.2019v7n2p115Keywords:
Traffic, Accidents, Accidents and consequences, Toledo/PRAbstract
This article aimed to analyze the profile of traffic accidents in the municipality of Toledo/PR in the period from 2005 to 2016, in order to identify the adverse economic and social consequences. To this end, the methodology used part of the qualitative approach using structured data from competent institutions (SYSBM and IPEA), which brings the amount of traffic accidents and deaths resulting from such accidents, as well as the estimated costs for each situation, among them loss of production, damage to property and medical/hospital costs. It was noted that the financial costs can be measured, but the social reflexes involving the pain and suffering of the relatives and friends of the victims of traffic accidents are incalculable. It was also found that the victims usually stay away from work, which may lead to the constant impoverishment, impacting negatively on his own life and society in general.Downloads
References
BARBOZA, V. M. Política Pública e Recurso Administrativo de Trânsito. 2016. 25 f. TCC (Graduação em Administração) – Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 2016.
BERWIG, A. Direito do Trânsito. Ijuí: Ed. Unijuí, 2013. p. 15-16. Disponível em: https://goo.gl/v2eko7. Acesso em 05 jun. 2017.
BRASIL. Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o Código de Trânsito Brasileiro. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1997. Disponível em: https://goo.gl/R3Yhnu. Acesso em 06 jun. 2017.
CASTIGLIONI, A. H. Inter-relações entre a frota de veículos, a ocorrência de acidentes de trânsito e o adensamento populacional no Espírito Santo. Ateliê Geográfico, v. 8, n. 1, p. 103-127, abr/2014. Disponível em: https://goo.gl/6bavK4. Acesso em: 08 nov. 2017.
CRUZ, M. J. A. Os impactos dos acidentes de trânsito por lesão corporal na vida dos vitimados em face ao controle social do Estado. 2013. 102 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano) Universidade da Amazônia (UNAMA) – Belém, 2013. Disponível em: https://goo.gl/EUAm5w. Acesso em 26 ago. 2017.
DETRAN-PR – Departamento de Trânsito do Paraná. Estatísticas de Trânsito do Paraná. 2017. Disponível em: www.detran.pr.gov.br. Acesso em: 28 maio 2017.
DUARTE, F. Planejamento Urbano. Curitiba: Ibpex, 2007.
DUARTE, L. Internações por acidentes de motos mais que dobram em cinco anos. Portal da Saúde, 31 jul. 2015. Brasília: 2015. Disponível em: https://goo.gl/BML6l5. Acesso em: 19 nov. 2017.
FERREIRA, A. A importância da integração dos componentes do trânsito para uma Rondonópolia melhor. A Tribuna Mato Grosso, 19 set. 2013. Rondonópolis: 2013. Disponível em: https://goo.gl/7vxXAU. Acesso em: 19 nov. 2017.
FOLLADOR, D. P. Constituição do Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade: Um Estudo Comparativo de Belo Horizonte e Curitiba. 2011. 181 f. Dissertação (Mestrado em Gestão Urbana) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC) - Curitiba, 2011. p.19. Disponível em: https://goo.gl/27qw99. Acesso em 28 maio 2017.
FREIRE, R. T. de S. Trânsito: um Problema Urbano. 2011. 86 f. TCC (Especialização em Engenharia Urbana) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) - Rio de Janeiro, 2011. Disponível em: https://goo.gl/jjGk7v. Acesso em 18 jun. 2017.
GOMES, D. V. Educação para o consumo ético e responsável. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 16 jan a jun. 2012. p. 1-14. Disponível em: https://goo.gl/UdiL7q. Acesso em: 18 jun. 2017.
GONÇALVES, A. C. Políticas Públicas e Aspectos Legais. Maringá-PR, 2012. p.13. Disponível em: https://goo.gl/BpZX6F. Acesso em: 03 jul. 2017.
GUNTHER, H. Pesquisa Qualitativa Versus Pesquisa Quantitativa: Esta é a Questão? Psicologia: Teoria e Pesquisa, maio-ago, 2006, vol. 22 n. 2, p.201-210. Disponível em: https://goo.gl/HkZ4Ec. Acesso em: 16 jul. 2017.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estimativas de População. 2017. Disponível em: www.biblioteca.ibge.gov.br. Acesso em: 09 jun. 2017.
IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Estimativa dos Custos de Acidentes de Trânsito no Brasil com Base na Atualização Simplificada das Pesquisas Anteriores ao Ipea. Relatório de Pesquisa. Brasília: IPEA, 2015. Disponível em: https://goo.gl/zwyAc3. Acesso em:09 jun. 2017.
IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Impactos Sociais e Econômicos dos Acidentes de Trânsito nas Aglomerações Urbanas Brasileiras. Relatório Executivo/IPEA, ANTP. Brasília: IPEA, 2003. Disponível em: https://goo.gl/GBptwV. Acesso em: 09 jun. 2017.
IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Impactos Sociais e Econômicos dos Acidentes de Trânsito nas Aglomerações Urbanas Brasileiras. Relatório Executivo/IPEA, ANTP. Brasília: IPEA, 2003, p. 8. Disponível em: https://goo.gl/PPBnAe. Acesso em: 16 nov. 2017.
LIMA, N. L. de.; KUHN, S. F. PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE TOLEDO. Secretaria de Segurança e Trânsito. 2017. Disponível em: www.toledo.pr.gov.br. Acesso em: 18 jul. 2017.
MAYOU, R. et al. Prediction of psychological outcomes one year after a motor vehicle accident. The American Journal of Psychiatry, August, 2001. p.158-8. Disponível em: https://goo.gl/J8hJGw. Acesso em: 14 jun. 2017.
MELLO, J. M. H. P. et al. Acidentes e violências no Brasil. I – Análise dos dados de mortalidade. Rev. Saúde Pública, v. 31 (Supl. 4), 1997. p.5-25. Disponível em: <https://goo.gl/uUPQHJ> Acesso em: 22 set. 2017.
MESQUITA FILHO, M. Acidentes de trânsito: as consequências visíveis e invisíveis à saúde da população. Rev. Espaço Acadêmico. São Paulo, v.11, n. 128, 2012. p.148-157. Disponível em: https://goo.gl/6kmd87. Acesso em: 20 set. 2017.
NUNES, O. A. Acidentes de Trânsito e fator Humano. NetSaber – Artigos. 2014. Disponível em: https://goo.gl/ak5pEQ. Acesso em: 14 jun. 2017.
PONTES, M. Políticas públicas para o trânsito. Portal do Trânsito, Brasil, 01 fev. 2016. Disponível em: https://goo.gl/auJyLc. Acesso em: 16 jun. 2017.
PAUTZ, S. Avaliação das expectativas e perspectivas na educação para o trânsito no município de Panambi (RS). TCC (Especialização em gestão Pública Municipal) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2012. p.15. Disponível em: https://goo.gl/87rZsq. Acesso em 11 jun. 2017.
RIBEIRO, A. R. Sistema de Registro de Ocorrências de Bombeiros: análise e projeto orientado a objetos do sistema existente. Trabalho de Conclusão de Curso (Tecnólogo em Processamento de Dados) - União Educacional de Cascavel - UNIVEL. Cascavel, 2015.
ROCHA, F. C. da. A atuação dos psicólogos de trânsito nas clínicas credenciadas ao Detran da cidade de boa vista do estado de Roraima. 51 f. Monografia (Pós-Graduação em Psicologia no Trânsito) – Universidade Paulista – UNIP. Maceió, 2013. Disponível em: https://goo.gl/rcGR6c. Acesso em: 11 jun. 2017.
RODRIGUES, J. M. Estado da motorização individual no Brasil – Relatório 2015. Rio de Janeiro: Observatório das Metrópoles, 2015.
SYSBM – Sistema de Registro e Estatísticas de Ocorrências. Cascavel: Corpo de Bombeiros, 2017. Disponível em: http://www.bombeiroscascavel.com.br/registroccb/imprensa.php. Acesso em 01 jul. 2017.
VASCONCELLOS, E. A de. A cidade, o Transporte e o Trânsito. São Paulo: Prolivros, 2005.
VASCONCELLOS, E. A. Transporte urbano nos países em desenvolvimento: reflexões e propostas. 3.ed. São Paulo: Annablume, 2000. p. 284.
VIEIRA, H. Engenharia de Tráfego. [S.l.: s.n.]. 2012. Disponível em: https://goo.gl/4Vz5tr. Acesso em: 01 jul. 2017.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Global Status Report on Road Safety 2013: Supporting a Decade of Action. Geneva: WHO, 2013. Disponível em: https://goo.gl/xZMuiW. Acesso em: 11 maio 2017.
ZIMMERMANN, C. O Lado Oculto dos Acidentes de Trânsito. 2008. 59 f. Monografia (Graduação em Psicologia) – Universidade Católica Dom Bosco – Campo Grande, 2008. p.19. Disponível em: https://goo.gl/3Eam73. Acesso em: 27 jun. 2017.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Economia & Região adota a Licença Creative Commons Attribution CC-BY 4.0 International, portanto, os direitos autorais relativos aos artigos publicados são do(s) autor(es), que cedem à Revista Economia & Região o direito de exclusividade de primeira publicação.
Sob essa licença é possível: Compartilhar - copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato. Adaptar - remixar, transformar, e criar a partir do material, atribuindo o devido crédito e prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas.