Arte Gravada na I Bienal do Museu de Arte Moderna de São Paulo

algumas observações relevantes

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/2237-9126.2023v17n33p235

Palavras-chave:

Artes Visuais, Gravura, 1ª Bienal de São Paulo, Cultura, Exposição

Resumo

Este trabalho se faz necessário em decorrência da rala análise presente em documentos oficiais sobre a presença da técnica da gravura como poética reconhecida pelo nosso país em 1951, sobretudo acerca de como se deu a participação dos artistas gravadores, alguns com larga experiência àquele momento e outros em início de carreira e que se mostraram bastante competentes do decorrer dos anos seguintes, vindo a representar com galhardia a poética da gravura. Também propõe um olhar aprofundado e pormenorizado sobre o documento, publicado à época, “O catálogo da Primeira Bienal do Museu de Arte Moderna de São Paulo”, que cuida de registrar quem efetivamente participou desse certame basilar. A investigação procurou reunir gravadores estrangeiros e sobretudo brasileiros, demonstrando o respeito conferido pelo grande evento a todos os participantes, independentemente de suas nacionalidades e poéticas elegidas. O maciço ingresso de outras técnicas não eclipsou o conjunto de gravuras apresentadas. Hoje e após setenta e dois anos da mostra internacional e de grande importância para o cenário nacional das artes visuais, a gravura continua propondo novos caminhos e abraçando imensos desafios. A Bienal foi apenas mais um degrau vencido na contínua busca por reconhecimento.

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Biografia do Autor

Paulo Leonel Gomes Vergolino, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará

Doutor pelo Programa de Educação, Arte e História da Cultura da Universidade Presbiterana Mackenzie (UPM), em São Paulo, mestre em Artes Visuais pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), e docente pelo Instituto Federal do Pará (IFPA - Campus Óbidos). Orcid: 0000-0002-1727-6834. E-mail: paulo@cultarte.com.br. 

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Publicado

2023-12-01

Como Citar

Vergolino, P. L. G. (2023). Arte Gravada na I Bienal do Museu de Arte Moderna de São Paulo: algumas observações relevantes. Domínios Da Imagem, 17(33), 235–264. https://doi.org/10.5433/2237-9126.2023v17n33p235

Edição

Seção

Artigos gerais