O que restou da ditadura? Documentário contemporâneo chileno e as tensões da memória

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/2237-9126.2019v13n25p116

Palabras clave:

Chicago boys, Ditadura, Chile, Documentário, Neoliberalismo.

Resumen

Na sociedade chilena contemporânea emergem manifestações e movimentos sociais que têm como princípio o questionamento das políticas neoliberais implementadas na ditadura de Augusto Pinochet e que seguem no tempo presente. Há, portanto, uma tensão que abala a memória positiva duradoura de que há um legado econômico positivo do autoritarismo. O cinema é um dos lugares em que essa memória está sendo tensionada. Este artigo analisa o documentário Chicago boys (Carola Fuentes, Rafael Valdeavellano, 2015), entendendo o filme como uma contribuição ao debate sobre a participação da sociedade civil nas ditaduras, bem como sobre suas heranças no presente.

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Biografía del autor/a

Carolina Amaral de Aguiar, Universidade Estadual de Londrina

Doutora em História Social pela FFLCH-USP pela PGEHA-USP; Professora da Universidade Estadual de Londrina (UEL).

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Publicado

2020-05-05

Cómo citar

Aguiar, C. A. de. (2020). O que restou da ditadura? Documentário contemporâneo chileno e as tensões da memória. Domínios Da Imagem, 13(25), 116–132. https://doi.org/10.5433/2237-9126.2019v13n25p116

Número

Sección

Artigos gerais