Cidade colonial, historiografia e representação: nota de um estudo sobre a formação urbana de Mariana, Minas Gerais (século XVIII)

Tércio Veloso

doi:10.5433/2237-9126.2015v9n17p145

Autores/as

Tércio Veloso Universidade Federal de Ouro Preto

DOI:

https://doi.org/10.5433/2237-9126.2015v9n17p145

Palabras clave:

Cidade colonial, História Urbana, América Portuguesa.

Resumen

O presente artigo pretende discorrer sobre a formação das cidades coloniais na América portuguesa. Usando como exemplo paradigmático o caso da cidade de Mariana, erguida no século XVIII, durante o movimento de ocupação do espaço pela mineração do ouro na região central do atual estado de Minas Gerais, e duas representações iconográficas feitas, provavelmente, no século XVIII, o que se buscará é lançar luz ao debate historiográfico, apontando aspectos bastante peculiares da ocupação e formação do espaço urbano daquela povoação. O caso exemplar de Mariana pode ajudar a compreender melhor a forma pela qual os próprios ocupantes da cidade enxergavam o espaço da cidade, mostrando a importância de se interpretar documentos contemporâneos para produzir uma melhor compressão sobre a construção das cidades coloniais. Por isso, intenta-se cruzar o debate historiográfico com as representações iconográficas, com o objetivo de produzir algumas considerações sobre o urbanismo luso-brasileiro do século XVIII.

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Biografía del autor/a

Tércio Veloso, Universidade Federal de Ouro Preto

Mestre e Doutorando em História pela Universidade Federal de Ouro Preto

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