Janelas urbanas e imagens eletrônicas: o mal olhado da modernidade
DOI:
https://doi.org/10.5433/2237-9126.2014v8n14p56Palabras clave:
Tecnologias, imagem, vídeo, TV.Resumen
Este texto discute o material videográfico de 33 horas produzido pela aposentada conhecida como Dona Vitória, que durante dois anos filmou o tráfico de drogas da janela de sua casa em Copacabana, realizando ao todo 22 fitas, entregues à polícia em 2005. Reflexões da relação entre áudio e imagem e a multiplicidade de vozes (polifonia) das histórias desvendadas por Dona Vitória que trazem um novo estatuto de visibilidade que rompe com a hegemonia do diálogo produzido pela mídia.
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