“Que horas ela volta?” uma análise sobre a perspectiva do interacionismo simbólico
DOI:
https://doi.org/10.5433/2237-9126.2021v16n29p312Palavras-chave:
Representação, Cinema, Interacionismo Simbólico, Goffman..Resumo
Este trabalho possui caráter ensaístico e cumpre o objetivo desenvolver uma reflexão sobre o longa-metragem “Que horas ela volta?” (2015) com direção de Anna Muylaerta partir da abordagem sociológica do Interacionismo Simbólico do autor Goffman (1975).Pode-se inferir que as representações cotidianas que condicionam o processo de interação, apesar de parecerem coesas, podem vir a sofrer rupturas sobre o consenso atuante dos indivíduos.Downloads
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Referências
BLUMER, H. A natureza do interacionismo simbólico. In: MORTENSEN, C. D. Teoria da comunicação: textos básicos. São Paulo: Mosaico, 1980.
GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. Tradução de Maria Célia Santos Raposo. Petrópolis: Vozes, 1975.
JOAS, H. Interacionismo simbólico. In: GIDDENS, A.; TURNER, J. (Org.). Teoria social hoje. São Paulo: UNESP, 1999. p.127-174.
NUNES, Jordão Horta. Interacionismo simbólico e dramaturgia: sociologia de Goffmam. São Paulo: Associação Editoral Humanitas, Goiânia: Editora UFG, 2005.
Fontes:
Que horas ela volta?. Direção: Anna Muylaert. São Paulo, Brasil: Globo Filmes, 2015, 1 DVD. (114 min.), NTSC, son., color., Port.
GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. Tradução de Maria Célia Santos Raposo. Petrópolis: Vozes, 1975.
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Que horas ela volta?. Direção: Anna Muylaert. São Paulo, Brasil: Globo Filmes, 2015, 1 DVD. (114 min.), NTSC, son., color., Port.