O amigo da onça entre as fronteiras do público e do privado (1956 – 1961)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/2237-9126.2010v4n6p39

Palavras-chave:

Público/privado, Amigo da onça, Cartum.

Resumo

A partir de bibliografias específicas, debatem-se, neste trabalho, os conceitos de público e privado, a delimitação de seus domínios bem como a fusão destes. Essa discussão teórica permite o embasamento necessário para a análise imagética do cartum Amigo da Onça enquanto manifestante do imaginário de seu tempo e espaço. Encontramos, pois, nos cartuns de Péricles Maranhão, seu artista criador, temáticas primeiramente ocorridas em espaços públicos. O recorte temporal, todavia, (1956-1961), período do governo JK, no qual a busca pelo progresso, modernização e consequentemente a cultura de consumo estavam em evidência no país, possibilita o encontro do público e do privado, em uma invasão mútua destes espaços. Assim, o Amigo da Onça é tomado como símbolo do imaginário de seu período, manifestando em suas abordagens essas premissas, evidenciando diferentes domínios e/ou sugerindo o seu encontro.

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Biografia do Autor

Ana Flávia Dias Zammataro, Universidade Estadual de Londrina.

Mestre em História pela Universidade Estadual de Londrina.

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Publicado

2010-05-01

Como Citar

Zammataro, A. F. D. (2010). O amigo da onça entre as fronteiras do público e do privado (1956 – 1961). Domínios Da Imagem, 4(6), 39–52. https://doi.org/10.5433/2237-9126.2010v4n6p39

Edição

Seção

Artigos gerais