La lectura de elementos visuales y verbales en la construcción de sentido del humor de las tiras del personaje Mafalda.
DOI:
https://doi.org/10.5433/2237-9126.2014v8n16p94Palabras clave:
Lectura, Historietas de Mafalda, HumorResumen
La existencia de una crisis de lectura entre los niños y los jóvenes es interrogado por los investigadores desde hace algún tiempo, afirmando que el público suele leer y demuestra preferencia por la lectura de historietas. Sin embargo, el hecho de que las historietas son más accesibles a las personas a menudo termina siendo confundido con baja calidad textual, que conduce a la falsa suposición de que la lectura de historietas es muy fácil y la escuela puede no reconocer su potencial pedagógico. En este sentido, el objetivo de este trabajo es analizar elementos que constituyen los lenguajes visuales y verbales de las tiras de Mafalda creadas por el argentino Joaquín Salvador Lavado conocido como Quino con el fin de demostrar cómo se articulan para construir el sentido de humor y cómo se pueden trabajar esos elementos en el aula de lengua española. Se concluye que algunas historietas requieren sofisticadas estrategias de lectura, además de alto grado de conocimiento previo, incluyendo los enredos de sus personajes, tales como las tiras de Mafalda.Descargas
Citas
ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola editorial, 2007.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental: Língua estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio: linguagem, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEM, 2000.
CAVENAGHI, Ana Raquel Abelha. As tiras da Mafalda em materiais didáticos de espanhol: por uma proposta de ensino textual. In: Congresso Nacional de Linguagem e Interação, 3, 2011, Maringá. Anais... Maringá: UEM, 2011. p. 407- 421.
CIRNE, Moacy. A explosão criativa dos quadrinhos. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1972.
ECO, Umberto. Mafalda ou a Recusa. In: SALVADOR LAVADO, Joaquín. Toda Mafalda. São Paulo: Martins Fontes, 1993. p. XVI.
EGUTI, Claricia Akemi. A representatividade da oralidade nas histórias em quadrinhos. 2001. 198f. Dissertação (Mestrado em Filologia e Língua Portuguesa) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 14.ed. São Paulo: Contexto, 2002.
MELO, José Marques de. Quem tem medo dos quadrinhos? In: LUYTEN, Sonia M. Bibe (Org.). Cultura pop japonesa. São Paulo: Hedra, 2005. p. 131-135.
MENDONÇA, Márcia Rodrigues de Souza. Um gênero quadro a quadro: a história em quadrinhos. In: DIONISIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Orgs.). Gêneros textuais & ensino. São Paulo: Parábola editorial, 2010. p. 209-224.
NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática: conhecimento e ensino. In: AZEREDO, José Carlos de (Org.). Língua portuguesa em debate. Petrópolis: Vozes, 2000. p. 52-73.
POSSENTI, Sírio. Os humores da língua: análises linguísticas de piadas. Campinas: Mercado de Letras, 1998.
RAMOS, Paulo. Os quadrinhos em aulas de língua portuguesa. In: RAMA, A.; VERGUEIRO, W. (Orgs.). Como usar as histórias em quadrinhos na sala de aula. 3.ed. São Paulo: Contexto, 2009. p. 65-85.
RAMOS, Paulo. Bienvenido: um passeio pelos quadrinhos argentinos. Campinas, SP: Zarabatana Books, 2010a.
RAMOS, Paulo. A leitura dos quadrinhos. São Paulo: Contexto, 2010b.
SALVADOR LAVADO, Joaquín. Toda Mafalda. 14.ed. Buenos Aires: Ediciones de la Flor, 2003.
VERGUEIRO, Waldomiro. A pesquisa em quadrinhos no Brasil: a contribuição da universidade. In: LUYTEN, Sonia M. Bibe (Org.). Cultura pop japonesa. São Paulo: Hedra, 2005. p.15-26.
VERGUEIRO, Waldomiro. A Linguagem dos Quadrinhos: uma "alfabetização" necessária. In: RAMA, Angela; VERGUEIRO, Waldomiro. (Orgs.). Como usar as histórias em quadrinhos na sala de aula. 3.ed. São Paulo: Contexto, 2009. p. 65-85.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2014 Domínios da ImagemDomínios da Imagen adopta la Licencia Internacional Creative Commons Atribución 4.0, por lo tanto, los derechos de autor relativos a los artículos publicados pertenecen al autor(es), quienes otorgan a la revista el derecho exclusivo de primera publicación.
Bajo esta licencia usted puede: Compartir - copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato. Adaptar: remezclar, transformar y desarrollar sobre el material, otorgando el crédito correspondiente, proporcionando un enlace a la licencia e indicando si se realizaron cambios.







Las obras de esta publicación tienen licencia Creative Commons.