Roland Barthes e a fotografia

Autores

  • Rodrigo Fontanari Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-7939.2010v6n9p53

Palavras-chave:

Teoria Semiótica. Roland Barthes – Semioticista.

Resumo

O presente artigo constitui-se numa resenha e numa pequena exegese de alguns dos mais notáveis textos de comentadores internacionais, notadamente aqueles ainda não traduzidos em língua portuguesa, a consagrar-se ao derradeiro livro de Roland Barthes publicado em vida do autor: A câmara clara. O que aqui se propõe é oferecer subsídios para uma melhor elucidação dessa importante obra, que, a trinta anos de seu surgimento, segue pouco estudada, sendo assim desperdiçada sua enorme contribuição às ciências da comunicação e, sobretudo, às reflexões em torno do papel da imagem fotográfica no mundo contemporâneo. Jogamos com a hipótese de que, sendo um semioclasta, mais que um iconoclasta, Barthes estava em melhor posição para ler e entender imagens. 

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Biografia do Autor

Rodrigo Fontanari, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Graduado em Comunicação Social pela Universidade de Ribeirão Preto (2005). Mestre pela PUC/SP –  Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2008). Doutorando em Comunicação e Semiótica na mesma instituição.

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Publicado

2010-12-15

Como Citar

Fontanari, R. (2010). Roland Barthes e a fotografia. Discursos Fotograficos, 6(9), 53–76. https://doi.org/10.5433/1984-7939.2010v6n9p53

Edição

Seção

Artigos