Perspectivas sobre o ensino de história indígena presentes na primeira turma do Profhistória (2014-2016): uma análise teórica

Kerollainy Rosa Schütz

doi:10.5433/1984-3356.2024v17n33p48-83

Autores/as

Kerollainy Rosa Schütz Universidade Federal de Santa catarina (UFSC) https://orcid.org/0000-0002-7018-5210

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-3356.2024v17n33p48-83

Palabras clave:

Ensino de História, História Indígena, ProfHist´ória, Lei 11.645/2008, análise teórica

Resumen

Este artículo tiene como objetivo pensar el campo de la enseñanza de la historia indígena a partir de la investigación de docentes que formaron parte de la primera clase de la Maestría Profesional en Enseñanza de la Historia (ProfHistória). Luego de un ejercicio de investigación y selección realizado a través del sitio ProfHistória y del Portal eduCapes, fueron elegidas 9 disertaciones que, realizadas entre 2014 y 2016, proponían abordar, como tema central, los temas indígenas y la Ley 11.645/2008. Esta medida hizo obligatoria la enseñanza de los pueblos indígenas en todo el país y, en consecuencia, constituye un importante instrumento jurídico para el ejercicio de los docentes-investigadores. Por lo tanto, se privilegian los aspectos teóricos presentes en las disertaciones, especialmente aquellos que permiten establecer conexiones entre las diferentes investigaciones y experiencias de los docentes.

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Biografía del autor/a

Kerollainy Rosa Schütz, Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)

Atualmente é doutoranda em História pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), na linha de pesquisa intitulada História Indígena, Etnohistória e Arqueologia. É mestra em História (UFSC), na área de concentração de História Cultural. Tem graduação em História (licenciatura e bacharelado) pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). É integrante do Laboratório de História Indígena (LABHIN/UFSC), com experiência nas áreas de História Indígena, História do Brasil, Ensino de História Indígena, Lei 11.645/2008, e Relações Étnicas. Para desenvolver sua atual pesquisa, recebe financiamento como bolsista da CAPES.

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