Brazilian Navy: a trajectory of uniform(ization)
DOI:
https://doi.org/10.5433/1984-3356.2014v7n13p158Keywords:
Military personnel, Military recruitment, State, War, Scientific rationalityAbstract
The examination of the foundations of Brazilian Navy and its professionals was conducted through a socio-historical analysis, considering that both have a historical trajectory and a source and social bases, based on the way they were conceived. It is believed that they are effects of the modern scientific rationality and that they were produced during a path traversed by striking changes in the panorama of contemporary Western world. The uniform(ization) refers to a process of assimilation of military values and precepts to conform a "spirit" in order to make the individual a member of the military organization and a homeland server. The trajectory of uniform(ization) was unfolded, throughout history, through the process of professionalization of the military. Besides, the uniform(ization) is daily updated within the institution through several strategies of framing. This article presents some results of the research that resulted in the Doctoral Thesis of the course of the Post-Graduate Institute of Psychiatry, Federal University of Rio de Janeiro on military who are alcoholic patients in an outpatient clinic of Brazilian Navy.Downloads
Download data is not yet available.
References
ARIAS NETO, José Miguel. A Formação do Estado Nacional e as Forças Armadas. ‘Usos do Passado’ - XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006 http://www.rj.anpuh.org/resources/rj/Anais/2006/conferencias/Jose%20Miguel%20Arias%20Neto.pdf
ARIAS NETO, José Miguel. Marinha do Brasil como imagem da nação: o pensamento de monarquistas e republicanos sobre a Marinha do Brasil em fins do século XIX, Revista Marítima Brasileira, v. 121, p. 105-115, 2001.
BEATTIE, Peter M. Ser homem pobre, livre e honrado: a sodomia e os praças nas Forças Armadas brasileiras (1860-1930). In: CASTRO, Celso; IZECKSOHN, Vitor; KRAAY, Hendrik (Orgs.). Nova história militar brasileira. Rio de Janeiro: FGV, 2004. p. 269-299.
BRASIL. Constituição Política do Império do Brazil de 1824. Coleção de Leis do Império do Brasil de 1824. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao24.htm. Acesso em: 09 mai. 2013.
BRASIL. Escola de Guerra Naval. EGN-304B: Guia para estudos de estratégia. Rio de Janeiro: Escola de Guerra Naval, 2007.
CAMINHA, Adolfo. Bom crioulo. São Paulo: Martin Claret, 2007 [1895]. 157p.
CARVALHO, José Murilo de. Brasil: nações imaginadas. Antropolítica: Revista Contemporânea de Antropologia e Ciência Política, v. 1, n. 1, p. 7-36, 1995.
CARVALHO, José Murilo de. Os negros armados pelos brancos e suas independências no nordeste, 1817-1848, In: JANCSÓ, I. (Org.). Independência: história e historiografia. São Paulo: Hucitec/FAPESP, 2005. p. 881-914.
CARVALHO, Zenithilde Magno de. A Marinha no Brasil colonial. Rio de Janeiro: Livraria Leite, 1928. 790p.
CASTRO, Celso. A origem social dos militares: novos dados para uma antiga discussão. Novos Estudos CEBRAP. (37), p. 225-231, 1993.
CASTRO, Celso. O espírito militar: um antropólogo na caserna. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. 182p.
CENTENO, Miguel Angel. Blood and debt: war and the nation-state in Latin America. University Park, PA: Pennsylvania State University Press, 2002. 344p.
COSTA, Fernando Dores. Os problemas do recrutamento militar no final do século XVIII e as questões da construção do estado e da nação, Análise Social, v. 30, n. 130, p. 121-155, 1995.
COSTA, Samuel Guimarães da. Formação democrática do Exército brasileiro; pequena tentativa de interpretação social. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1957.
COTTA, Francis Albert. O “sistema militar corporativo” na América Portuguesa. Trabalho apresentado no Congresso Internacional “O espaço atlântico do antigo regime: poderes e sociedades”, na Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, Portugal, 2005.
DA MATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro. 6. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. 366p.
ELIAS, Norbert. A sociedade de corte. Lisboa: Editorial Estampa, 1987. 316p.
ELIAS, Norbert. Estudos sobre a gênese da profissão naval: cavalheiros e tarpaulins. Mana: Estudos de Antropologia Social, v. 7, n. 1, p. 89-116, 2001.
ELIAS, Norbert. Os alemães: a luta pelo poder e a evolução do habitus nos séculos XIX e XX. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. 432p.
ELIAS, Norbert. Processos de formação de Estados e construção de nações. In: NEIBURG, Frederico; WAIZBORT, Leopoldo (Orgs.). Escritos & ensaios 1: Estado, processo, opinião pública. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. p. 153-165.
FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. Tradução Luiz Felipe Baeta Neves. 8ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012 [1969].
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. 295p.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 34. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007 [1975]. 290p.
GAUER, Ruth. Interrogando o limite entre historicidade e identidade. In: GAUER, Ruth (Org.). A qualidade do tempo para além das aparências históricas. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2004.
GILBERT, Felix. Maquiavel: o renascimento da arte da guerra. In: PARET, Peter. (Org.). Construtores da estratégia moderna: de Maquiavel à era nuclear. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 2001. p. 27-53.
GIULIANI, Ricardo Henrique Alves. Processo penal militar: uma análise do ritual judiciário, disciplina e hierarquia. Dissertação (Mestrado em Ciências Criminais) Faculdade de Direito, PUCRS. Porto Alegre. 2006a;
GIULIANI, Ricardo Henrique Alves. Ritual e Processo Penal Militar: hierarquia e disciplina na (dis)função de julgar do Juiz Militar http://www.dpu.gov.br/pdf/artigos/Artigo_Juiz_Militar.pdf. Acesso em 09 maio 2013. 2006.
GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Perspectiva, 1992 [1961]. 320p.
HUGHES, Everett C. The sociological eye: selected papers. Chicago & New York: AldineAtherton, 1971. 584p.
HUNTINGTON, Samuel P. O soldado e o estado: teoria e política das relações entre civis e militares. Rio de Janeiro: Bibliex, 1997. 547p.
IZECKSOHN, Vitor. Recrutamento militar no Rio de Janeiro durante a Guerra do Paraguai. In: CASTRO, Celso; IZECKSOHN, Vitor; KRAAY, Hendrik (Orgs.). Nova história militar brasileira. Rio de Janeiro: FGV, 2004. p. 179-207.
KRAAY, Hendrik. “O abrigo da farda”: o Exército brasileiro e os escravos fugidos, 1800-1888. Afro-Asia. Salvador, v. 17, p. 29-56, 1996.
KRAAY, Hendrik. Arming slaves in Brazil from the seventeenth century to the nineteenth century. In: BROWN, Christopher Leslie; MORGAN, Philip D. (Eds). Arming slaves: from classical times to the modern age. New Haven, CT: Yale University Press, 2006. p. 146-179.
KRAAY, Hendrik. Em outra coisa não falavam os pardos, cabras, e crioulos: o “recrutamento” de escravos na guerra da independência na Bahia, Revista Brasileira de História, v. 22, n. 43, p. 109-126, 2002.
LUZ, Madel Therezinha. Medicina e ordem política brasileira: políticas e instituições de saúde (1850-1930). Rio de Janeiro: Graal, 1982. 218p.
LUZ, Madel Therezinha. Natural, racional, social: razão médica e racionalidade científica moderna. Rio de Janeiro: Campus, 1988. 151p.
MARTINS, Helio Leoncio. João Cândido e a Revolta de 1910. Navigator - Subsídios para a História Marítima do Brasil. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação da Marinha, v. 1, n. 1, p. 76-84. 2005.
McBETH, Michael G. The Brazilian recruit during the First Empire: slave or soldier? In: ALDEN, Dauril; DEAN, Warren (Eds.). Essays concerning the socioeconomic history of Brazil and Portuguese India. Gainesville, FL: The University Presses of Florida, 1977. p. 71-86.
McCANN, Frank D. The nation in arms: obligatory military service during the Old Republic. In: ALDEN, Dauril; DEAN, Warren (Eds.). Essays concerning the socioeconomic history of Brazil and Portuguese India. Gainesville, FL: University Presses of Florida, 1977. p. 211-243.
MENDES, Fábio Faria. A economia moral do recrutamento militar no Império brasileiro. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 13, n. 38, Oct. 1998. Available from http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69091998000300005&lng=en&nrm=iso. access on 22 May 2013. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-69091998000300005.
MENDES, Fábio Faria. Encargos, privilégios e direitos: o recrutamento militar no Brasil nos séculos XVIII e XIX. In: CASTRO, Celso; IZECKSOHN, Vitor; KRAAY, Hendrik (Orgs.). Nova história militar brasileira. Rio de Janeiro: FGV, 2004. p. 111-137.
MONTEIRO, Tobias. A elaboração da independência. São Paulo: EDUSP; Belo Horizonte: Itatiaia, 1981.
NASCIMENTO, Álvaro Pereira do. A ressaca da marujada: recrutamento e disciplina na Armada Imperial, 1880-1919. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2001. 165p
PALMER, R. R. Frederico, o grande, Guibert, Bülow: da guerra dinástica à guerra nacional. In: PARET, P. (Org.). Construtores da estratégia moderna: de Maquiavel à era nuclear. Tradução de Joubert de Oliveira Brízida. v.1. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora, 2001. p. 27-53.
RELATÓRIO Apresentado a Assembléia Geral Legislativa da Quarta Sessão da Décima Segunda Legislatura pelo Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Marinha Francisco de Paula da Silveira Lobo. Rio de Janeiro: Typographia Perseverança, 1866.
RODRIGUES, Flávio Luís. L. Vozes do mar: o movimento dos marinheiros e o golpe de 64. São Paulo: Cortez, 2004. 208p.
SCHULZ, John. O Exército na política: origens da intervenção militar, 1850-1894. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1994. 224p.
SODRÉ, Nelson Werneck. História militar do Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1965. 576p.
TILLY, Charles. Capital, coerção e estados nacionais. São Paulo, SP: EDUSP, 1996. 360p.
TILLY, Charles. How war made states and vice-versa. New York: New School for Social Research, 1987.
TILLY, Charles. States and nationalism in Europe, 1442-1492. Theory and Society, v. 1, n. 23, 1994.
TURNER, Victor W. O processo ritual: estrutura e antiestrutura. Petrópolis, RJ: Vozes, 1974. 245p
ARIAS NETO, José Miguel. Marinha do Brasil como imagem da nação: o pensamento de monarquistas e republicanos sobre a Marinha do Brasil em fins do século XIX, Revista Marítima Brasileira, v. 121, p. 105-115, 2001.
BEATTIE, Peter M. Ser homem pobre, livre e honrado: a sodomia e os praças nas Forças Armadas brasileiras (1860-1930). In: CASTRO, Celso; IZECKSOHN, Vitor; KRAAY, Hendrik (Orgs.). Nova história militar brasileira. Rio de Janeiro: FGV, 2004. p. 269-299.
BRASIL. Constituição Política do Império do Brazil de 1824. Coleção de Leis do Império do Brasil de 1824. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao24.htm. Acesso em: 09 mai. 2013.
BRASIL. Escola de Guerra Naval. EGN-304B: Guia para estudos de estratégia. Rio de Janeiro: Escola de Guerra Naval, 2007.
CAMINHA, Adolfo. Bom crioulo. São Paulo: Martin Claret, 2007 [1895]. 157p.
CARVALHO, José Murilo de. Brasil: nações imaginadas. Antropolítica: Revista Contemporânea de Antropologia e Ciência Política, v. 1, n. 1, p. 7-36, 1995.
CARVALHO, José Murilo de. Os negros armados pelos brancos e suas independências no nordeste, 1817-1848, In: JANCSÓ, I. (Org.). Independência: história e historiografia. São Paulo: Hucitec/FAPESP, 2005. p. 881-914.
CARVALHO, Zenithilde Magno de. A Marinha no Brasil colonial. Rio de Janeiro: Livraria Leite, 1928. 790p.
CASTRO, Celso. A origem social dos militares: novos dados para uma antiga discussão. Novos Estudos CEBRAP. (37), p. 225-231, 1993.
CASTRO, Celso. O espírito militar: um antropólogo na caserna. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. 182p.
CENTENO, Miguel Angel. Blood and debt: war and the nation-state in Latin America. University Park, PA: Pennsylvania State University Press, 2002. 344p.
COSTA, Fernando Dores. Os problemas do recrutamento militar no final do século XVIII e as questões da construção do estado e da nação, Análise Social, v. 30, n. 130, p. 121-155, 1995.
COSTA, Samuel Guimarães da. Formação democrática do Exército brasileiro; pequena tentativa de interpretação social. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1957.
COTTA, Francis Albert. O “sistema militar corporativo” na América Portuguesa. Trabalho apresentado no Congresso Internacional “O espaço atlântico do antigo regime: poderes e sociedades”, na Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, Portugal, 2005.
DA MATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro. 6. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. 366p.
ELIAS, Norbert. A sociedade de corte. Lisboa: Editorial Estampa, 1987. 316p.
ELIAS, Norbert. Estudos sobre a gênese da profissão naval: cavalheiros e tarpaulins. Mana: Estudos de Antropologia Social, v. 7, n. 1, p. 89-116, 2001.
ELIAS, Norbert. Os alemães: a luta pelo poder e a evolução do habitus nos séculos XIX e XX. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. 432p.
ELIAS, Norbert. Processos de formação de Estados e construção de nações. In: NEIBURG, Frederico; WAIZBORT, Leopoldo (Orgs.). Escritos & ensaios 1: Estado, processo, opinião pública. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. p. 153-165.
FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. Tradução Luiz Felipe Baeta Neves. 8ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012 [1969].
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. 295p.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 34. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007 [1975]. 290p.
GAUER, Ruth. Interrogando o limite entre historicidade e identidade. In: GAUER, Ruth (Org.). A qualidade do tempo para além das aparências históricas. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2004.
GILBERT, Felix. Maquiavel: o renascimento da arte da guerra. In: PARET, Peter. (Org.). Construtores da estratégia moderna: de Maquiavel à era nuclear. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 2001. p. 27-53.
GIULIANI, Ricardo Henrique Alves. Processo penal militar: uma análise do ritual judiciário, disciplina e hierarquia. Dissertação (Mestrado em Ciências Criminais) Faculdade de Direito, PUCRS. Porto Alegre. 2006a;
GIULIANI, Ricardo Henrique Alves. Ritual e Processo Penal Militar: hierarquia e disciplina na (dis)função de julgar do Juiz Militar http://www.dpu.gov.br/pdf/artigos/Artigo_Juiz_Militar.pdf. Acesso em 09 maio 2013. 2006.
GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Perspectiva, 1992 [1961]. 320p.
HUGHES, Everett C. The sociological eye: selected papers. Chicago & New York: AldineAtherton, 1971. 584p.
HUNTINGTON, Samuel P. O soldado e o estado: teoria e política das relações entre civis e militares. Rio de Janeiro: Bibliex, 1997. 547p.
IZECKSOHN, Vitor. Recrutamento militar no Rio de Janeiro durante a Guerra do Paraguai. In: CASTRO, Celso; IZECKSOHN, Vitor; KRAAY, Hendrik (Orgs.). Nova história militar brasileira. Rio de Janeiro: FGV, 2004. p. 179-207.
KRAAY, Hendrik. “O abrigo da farda”: o Exército brasileiro e os escravos fugidos, 1800-1888. Afro-Asia. Salvador, v. 17, p. 29-56, 1996.
KRAAY, Hendrik. Arming slaves in Brazil from the seventeenth century to the nineteenth century. In: BROWN, Christopher Leslie; MORGAN, Philip D. (Eds). Arming slaves: from classical times to the modern age. New Haven, CT: Yale University Press, 2006. p. 146-179.
KRAAY, Hendrik. Em outra coisa não falavam os pardos, cabras, e crioulos: o “recrutamento” de escravos na guerra da independência na Bahia, Revista Brasileira de História, v. 22, n. 43, p. 109-126, 2002.
LUZ, Madel Therezinha. Medicina e ordem política brasileira: políticas e instituições de saúde (1850-1930). Rio de Janeiro: Graal, 1982. 218p.
LUZ, Madel Therezinha. Natural, racional, social: razão médica e racionalidade científica moderna. Rio de Janeiro: Campus, 1988. 151p.
MARTINS, Helio Leoncio. João Cândido e a Revolta de 1910. Navigator - Subsídios para a História Marítima do Brasil. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação da Marinha, v. 1, n. 1, p. 76-84. 2005.
McBETH, Michael G. The Brazilian recruit during the First Empire: slave or soldier? In: ALDEN, Dauril; DEAN, Warren (Eds.). Essays concerning the socioeconomic history of Brazil and Portuguese India. Gainesville, FL: The University Presses of Florida, 1977. p. 71-86.
McCANN, Frank D. The nation in arms: obligatory military service during the Old Republic. In: ALDEN, Dauril; DEAN, Warren (Eds.). Essays concerning the socioeconomic history of Brazil and Portuguese India. Gainesville, FL: University Presses of Florida, 1977. p. 211-243.
MENDES, Fábio Faria. A economia moral do recrutamento militar no Império brasileiro. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 13, n. 38, Oct. 1998. Available from http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69091998000300005&lng=en&nrm=iso. access on 22 May 2013. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-69091998000300005.
MENDES, Fábio Faria. Encargos, privilégios e direitos: o recrutamento militar no Brasil nos séculos XVIII e XIX. In: CASTRO, Celso; IZECKSOHN, Vitor; KRAAY, Hendrik (Orgs.). Nova história militar brasileira. Rio de Janeiro: FGV, 2004. p. 111-137.
MONTEIRO, Tobias. A elaboração da independência. São Paulo: EDUSP; Belo Horizonte: Itatiaia, 1981.
NASCIMENTO, Álvaro Pereira do. A ressaca da marujada: recrutamento e disciplina na Armada Imperial, 1880-1919. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2001. 165p
PALMER, R. R. Frederico, o grande, Guibert, Bülow: da guerra dinástica à guerra nacional. In: PARET, P. (Org.). Construtores da estratégia moderna: de Maquiavel à era nuclear. Tradução de Joubert de Oliveira Brízida. v.1. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora, 2001. p. 27-53.
RELATÓRIO Apresentado a Assembléia Geral Legislativa da Quarta Sessão da Décima Segunda Legislatura pelo Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Marinha Francisco de Paula da Silveira Lobo. Rio de Janeiro: Typographia Perseverança, 1866.
RODRIGUES, Flávio Luís. L. Vozes do mar: o movimento dos marinheiros e o golpe de 64. São Paulo: Cortez, 2004. 208p.
SCHULZ, John. O Exército na política: origens da intervenção militar, 1850-1894. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1994. 224p.
SODRÉ, Nelson Werneck. História militar do Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1965. 576p.
TILLY, Charles. Capital, coerção e estados nacionais. São Paulo, SP: EDUSP, 1996. 360p.
TILLY, Charles. How war made states and vice-versa. New York: New School for Social Research, 1987.
TILLY, Charles. States and nationalism in Europe, 1442-1492. Theory and Society, v. 1, n. 23, 1994.
TURNER, Victor W. O processo ritual: estrutura e antiestrutura. Petrópolis, RJ: Vozes, 1974. 245p
Downloads
Published
2014-07-12
How to Cite
HALPERN, Elizabeth Espindola; LEITE, Ligia Costa. Brazilian Navy: a trajectory of uniform(ization). Antíteses, [S. l.], v. 7, n. 13, p. 158–183, 2014. DOI: 10.5433/1984-3356.2014v7n13p158. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/view/16683. Acesso em: 18 dec. 2024.
Issue
Section
Dossier
License
The journal reserves the copyright on the contributions published, without material compensation for the author, and may make them available online in Open Access mode, through its own system or other databases; you can also make normative, orthographic and grammatical changes in the originals, in order to maintain the cultured standard of the language, with the final consent of the authors. The opinions expressed by the authors are their sole responsibility.
