Educação no Antropoceno:

articulações cosmopolíticas num mundo em ruínas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-3356.2023v16n32p281-310

Palavras-chave:

antropoceno, cosmopolítica, perspectivismo, educação, Gaia

Resumo

Este artigo busca discutir o campo educacional no Antropoceno, época na qual a presença humana, sobretudo nos últimos 2 séculos, vem provocando impactos catastróficos na vida do planeta. Para tal, problematiza a tradição ocidental moderna de pensamento, que coloca o humano (um tipo de humano) na centralidade do mundo e não considera que os demais seres possuem historicidade e, portanto, como seres agentes. Toma a floresta como um entre-lugar que permite elaborar outras e novas estratégias de subjetivação neste mundo em ruínas.  Por fim, explora algumas possibilidades de composição entre o campo educacional, notadamente regido por uma visão eurocêntrica de mundo, e o pensamento ameríndio, como forma de conjecturar um outro mundo possível para humanos e extra-humanos. 

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Biografia do Autor

Maria Alice Gouvêa Campesato, Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)

Doutora em Educação (Unisinos). Bolsista Capes-Print, com Estágio Doutoral na Universidade de Lisboa, Portugal (2020). Mestre em Gestão Educacional (Unisinos). Professora no Mestrado Profissional em Gestão Educacional, na Linha de Pesquisa Gestão Escolar e Universitária (Unisinos). Integra o Grupo de Pesquisa Carcarás: Grupo de Estudo e Pesquisa entre Educação Filosófica, Escrita e Leitura e o Núcleo de Estudos e Pesquisas em Inovação na Gestão e nas Práticas Pedagógicas. Pesquisadora nas áreas de História e Filosofia da Educação, atuando, principalmente, nos temas: tempo; atenção; formação docente; práticas pedagógicas; escrita e leitura; inovação e processos de subjetivação na Educação. Menção Honrosa do Prêmio Capes de Tese 2022. 

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Publicado

31-12-2023

Como Citar

CAMPESATO, M. A. G. Educação no Antropoceno:: articulações cosmopolíticas num mundo em ruínas. Antíteses, [S. l.], v. 16, n. 32, p. 281–310, 2023. DOI: 10.5433/1984-3356.2023v16n32p281-310. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/view/47614. Acesso em: 1 maio. 2024.