Mil horas para quê? A prática como componente curricular na licenciatura em história
DOI:
https://doi.org/10.5433/1984-3356.2013v6n12p35Palavras-chave:
Ensino de história, Componente curricular, Licenciatura, Prática e teoria do ensinoResumo
O artigo analisa as resoluções governamentais que reorientam os cursos de licenciatura, descreve a realidade existente até aquele momento e as dificuldades encontradas para efetivá-las e finalmente sugere maior diálogo dos historiadores das áreas mais consagradas com a produção acadêmica dos seus colegas do Ensino de História.Downloads
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Referências
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Publicado
03-12-2013
Como Citar
NASCIMENTO, Álvaro Pereira do. Mil horas para quê? A prática como componente curricular na licenciatura em história. Antíteses, [S. l.], v. 6, n. 12, p. 35–52, 2013. DOI: 10.5433/1984-3356.2013v6n12p35. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/view/17179. Acesso em: 22 dez. 2024.
Edição
Seção
Dossiê
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