O Estreito de Magalhães redescoberto: ciência, política e comércio nas expedições de exploração nas décadas de 1820 e 1830

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-3356.2014v7n13p254

Palavras-chave:

Estreito de Magalhães, Relatos de viagens, Expedições científicas de mapeamento, Marinha Real Britânica, Phillip Parker King

Resumo

Este artigo discute o crescente interesse das potências ocidentais no Estreito de Magalhães, Patagônia e Terra do Fogo nas primeiras décadas do século XIX. São conectados os objetivos estratégicos dos governos aos comerciais de companhias de caça e comércio para a compreensão do financiamento de expedições oficiais de exploração e mapeamento da região. São analisados os relatos de dois comandantes britânicos a serviço da Marinha Real que percorreram aquela região e procuraram conciliar ciência e interesses pessoais na publicação de relatos de suas viagens, descrevendo descobertas, aventuras, a desconstrução de lendas e os tensos e conflituosos contatos com os indígenas locais.

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Biografia do Autor

Gabriel Passetti, Universidade Federal Fluminense - UFF

Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo. Professor da Universidade Federal Fluminense.

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Publicado

12-07-2014

Como Citar

PASSETTI, G. O Estreito de Magalhães redescoberto: ciência, política e comércio nas expedições de exploração nas décadas de 1820 e 1830. Antíteses, [S. l.], v. 7, n. 13, p. 254–276, 2014. DOI: 10.5433/1984-3356.2014v7n13p254. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/view/16520. Acesso em: 25 abr. 2024.