Resíduos de Serviços de Saúde: implicações no cenário da pandemia do novo coronavírus

Danielly Negrão Guassú Nogueira; Lilian Aligleri; Cláudio Pereira Sampaio

doi:10.5433/anh.2020v2.id39760

Autores

Danielly Negrão Guassú Nogueira Universidade Estadual de Londrina http://orcid.org/0000-0003-3070-4378
Lilian Aligleri Universidade Estadual de Londrina. Docente do Departamento de Administração. https://orcid.org/0000-0002-3039-2645
Cláudio Pereira Sampaio Universidade Estadual de Londrina. https://orcid.org/0000-0003-2310-8674

DOI:

https://doi.org/10.5433/anh.2020v2.id39760

Palavras-chave:

Resíduos, Resíduos de Serviços de Saúde e Indicadores de Sustentabilidade.

Resumo

A pandemia no novo coronavírus nos direciona a focar na assistência segura dos pacientes e profissionais da saúde. Paralelamente traz importantes desafios para além do cuidado em saúde, como a demanda e o consumo de insumos hospitalares, que após o descarte, dão origem aos Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), que são regulamentados pela RDC 222/18 da ANVISA, que os classifica em resíduos infectantes, químicos, radioativos, comuns e perfurocortante. Os resíduos provenientes de serviços destinados a atender essa doença, bem como gerados por pacientes suspeitos e confirmados devem ser enquadrados como agente biológico de classe de risco 3 e, neste momento, gerenciados como infectantes (A1), e terem tratamento adequado antes da disposição final. As novas práticas de gestão de resíduos e o posicionamento adotado pelas instituições de saúde afetarão todos os elos da cadeia de assistência à saúde.

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Biografia do Autor

Danielly Negrão Guassú Nogueira, Universidade Estadual de Londrina

Doutora pela em Enfermagem. Docente do Departamento de Enfermagem e do Programa de Pós Graduação Stricto sensu em Enfermagem da Universidade de Londrina.

Lilian Aligleri, Universidade Estadual de Londrina. Docente do Departamento de Administração.

Doutora em Admistração pela USP. Coordenadora do NINTER.

Cláudio Pereira Sampaio, Universidade Estadual de Londrina.

Pós-doutorado em Design pela UFPR. Docente do Departamento de Design Gráfico da Universidade de Londrina.

Referências

Ministério da Saúde (BR). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n. 222, de 29 de março de 2018. Dispõe sobre as boas práticas de gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde e dá outras providências [Internet]. Brasília DF: Ministério da Saúde; 2018 [cited 2020 abr. 08]. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/3427425/RDC_222_2018_.pdf/c5d3081d-b331-4626-8448-c9aa426ec410.

Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE). Recomendações para a gestão de resíduos sólidos durante a pandemia de coronavírus (covid-19). [Internet]. 2020 abr. 08]. Disponível em: http://www.abrelpe.org.br

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Ministério da Saúde (BR). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Nota técnica GVIMS/GGTES/ANVISA Nº 04/2020. Orientações para serviços de saúde: medidas de prevenção e controle que devem ser adotadas durante a assistência aos casos suspeitos ou confirmados de infecção pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). [Internet]. Brasília DF: Ministério da Saúde; 2020 [cited 2020 abr. 03]. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/271858/Nota+T%C3%A9cnica+n+04-2020+GVIMS-GGTES-ANVISA/ab598660-3de4-4f14-8e6f-b9341c196b28.