Populações "irregulares" no México: o caso de Monte Sinai
DOI:
https://doi.org/10.5433/got.2023.v9.48872Palabras clave:
Participante del Encuentro Internacional de Metodologías Cualitativas de investigación y acciónResumen
Monte Sinaí é uma propriedade ocupada por um grupo de agricultores indígenas; no entanto, essa propriedade não conseguiu se tornar um ejido devido ao decreto da Reserva da Biosfera de La Sepultura (REBISE). Como resultado, a terra foi categorizada como uma população "irregular", o que levou à sua marginalização e exclusão dos serviços básicos e dos programas de desenvolvimento oferecidos pelo governo às cidades legalmente constituídas. Apesar disso, as famílias de Monte Sinai conseguiram construir seu território. O objetivo deste trabalho é duplo: por um lado, tornar visível a situação enfrentada pelas famílias que não têm reconhecimento agrário e, por outro lado, analisar as estratégias que as famílias de Monte Sinai usaram para permanecer no território. Foram realizadas entrevistas em profundidade e um censo comunitário. A reflexão gira em torno do fato de que, apesar da categorização de população "irregular", as famílias de Monte Sinai permanecem no território porque adotaram outras identidades (ambientalistas e produtores). Por esse motivo, elas tiveram que fortalecer as regras e os acordos internos de acordo com as regulamentações ambientais mexicanas para evitar confrontos com a equipe do REBISE.
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Este articulo es resultado del proyecto de tesis doctoral realizado en la Universidad Autónoma Chapingo, México; fue financiado por el Instituto de Investigaciones sobre la Agricultura Regional y el Desarrollo Rural (IIAREDER) a través del proyecto estratégico con clave 19012-ECI-68. Fue presentado en el Primer Encuentro Internacional de Metodologías Cualitativas de Investigación y Acción. Desarrollo Territorial Sustentable, el cual se llevó a cabo en mayo de 2023 en Montevideo, Uruguay.
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Derechos de autor 2023 Ana Trujillo
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