Território, desigualde e cidadania: o Programa Minha Casa, Minha Vida em Londrina

Autores

  • Eliane Barbosa Santos Pagani

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-4842.2013v16n1p89

Palavras-chave:

Política de Habitação, moradia digna, território, desigualdade, cidadania

Resumo

Este artigo tem como escopo tecer algumas reflexões sobre a relevância da perspectiva territorial para a gestão das políticas habitacionais. A Política Nacional de Habitação (2004) considera o direito à moradia para além de uma casa para morar, ou seja, este direito se concretiza quando o cidadão acessa também outros bens e serviços, permitindo o acesso à cidade em sua totalidade. Isto implica a moradia como direito de inclusão social, garantindo padrão mínimo de habitabilidade, infraestrutura, saneamento, mobilidade, transporte coletivo, equipamentos, serviços urbanos e sociais. Entendendo que são nos vários territórios da cidade que este direito se concretiza, em maior ou em menor proporção, busca compreender como foi considerado esta categoria analítica, cuja literatura considera como central para uma estratégia efetiva de inclusão social, em um empreendimento habitacional do Programa Minha Casa, Minha Vida no município de Londrina.

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Publicado

26-12-2013

Como Citar

PAGANI, Eliane Barbosa Santos. Território, desigualde e cidadania: o Programa Minha Casa, Minha Vida em Londrina. Serviço Social em Revista, [S. l.], v. 16, n. 1, p. 89–113, 2013. DOI: 10.5433/1679-4842.2013v16n1p89. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista/article/view/16296. Acesso em: 16 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos