Situación de las Mujeres encarceladas desde la Teoría de la Reproducción Social

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-4842.2023v26n1p196

Palabras clave:

Criminalización de la pobreza, feminización de la pobreza, encarcelamiento femenino, reproducción social, trabajo.

Resumen

El artículo pretende cumplir con el objetivo de reflexionar sobre el crecimiento de la población carcelaria femenina, analizando desde la teoría de la reproducción social la situación de las mujeres en el capitalismo contemporáneo, que en su transcurrir fue transformándose aprovechando cada crisis autogenerado y consolidando su expansión; un contexto caracterizado por la criminalización / penalización de la pobreza que fue feminizada, por la opresión y subordinación de las mujeres en base a la división sexual del trabajo, recargando a las mujeres trabajos asalariados precarios, superpuestos al trabajo no asalariado y desvalorizado. Con la presencia de un Estado neoliberal mínimo en su responsabilidad social, pero siendo un actor indispensable en amparo de la libertad del mercado, utilizando las instituciones legitimadas como medios de violencia para reprimir cualquier manifestación contraria. Siendo ejes principales de debate el neoliberalismo y la cuestión social, así como el encarcelamiento de mujeres y reproducción social.

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Biografía del autor/a

Fermina Aurelia Garcia Charca, Universidade Federal de Alfenas MG

Mestranda no Programa Pós-Graduação em Gestão Pública e Sociedade da Universidade Federal de Alfenas - MG

Aline Lourenço de Oliveira, Universidade Federal del Alafenas MG

Doutora em Administração pela Universidade Federal de Lavras (UFLA). Professora na Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG), campus Varginha.

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Publicado

2023-07-31

Cómo citar

CHARCA, Fermina Aurelia Garcia; OLIVEIRA, Aline Lourenço de. Situación de las Mujeres encarceladas desde la Teoría de la Reproducción Social. Serviço Social em Revista, [S. l.], v. 26, n. 1, p. 196–213, 2023. DOI: 10.5433/1679-4842.2023v26n1p196. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista/article/view/44456. Acesso em: 21 nov. 2024.