Resocialization and Freedom
reflections on Prison
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-4842.2024v27n3p786Keywords:
Resocialization, reintegration, freedomAbstract
This article seeks to reflect on the concepts of resocialization, reintegration and freedom through an interesting empirical experience, implementing this proposal with refined reflection in the interface with reality. Through an integrative methodology between empiricism and theoretical reflection, based on the assumptions of the philosophy of praxis, the text defends the role of social workers within prison walls as bastions of human rights, basing their professional action on a thelos of freedom, and that in the meantime, actions should guide reintegration, being the opposite of those of custody applicable to prison police officers. In this way, the reflection presented to the public contributes considerably to a greater awareness of social workers about the prison system and its existential logic, enabling those who work in prison to infer practices beyond the harshness of the reality within prison walls and to position themselves as an important instrument in the search for human dignity, even in an environment of penal retribution.
Downloads
References
BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Institui a Política Antimanicomial do Poder Judiciário e estabelece procedimentos e diretrizes para implementar a Convenção Internacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência e a Lei n. 10.216/2001, no âmbito do processo penal e da execução das medidas de segurança. Brasília: CNJ [2023]. https://atos.cnj.jus.br/files/original2015232023022863fe60db44835 .pdf
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 05 de outubro de 1988. Brasília – Presidência da República. São Paulo: Saraiva, 1988.
FEUERBACH, L. Para a Crítica da Filosofia de Hegel. Trad. Adriana Veríssimo Serrão. São Paulo, SP: LiberArs, 2012.
FEUERBACH, L. A Essência do Cristianismo. 4 ed. Trad. José da Silva Brandão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
HABERMAS, J. Consciência moral e agir comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989.
HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do Espírito. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Vozes e Editora Universitária São Francisco, 2007.
HEIDEGGER, M. Ser e Tempo (parte I). Petrópolis: Vozes, 1995.
KANT, I. Crítica da razão pura. Os pensadores Vol. I. São Paulo: Nova Cultural, 1987.
KANT, I. Crítica da razão pura. Os pensadores Vol. II. São Paulo: Nova Cultural, 1988.
KANT, I. Metafísica dos Costumes. Petrópolis: Editora Vozes, 2013.
MAQUIAVEL, N. O Príncipe. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
MARX. K. H. O capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1975.
MARX. K. H. Diferença entre a filosofia da natureza em Demócrito e Epicuro. Trad. Nélio Schneider. 1. Ed. São Paulo: Boitempo, 2018. DOI: https://doi.org/10.18226/21784612.v24.e019031
MARX, Karl. Teses sobre Feuerbach. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
SILVA, A. L. A.; COUTINHO, W. M. O Serviço Social dentro da prisão. São Paulo: Cortez Editora, 2019.
SILVA, A. L. A. Retribuição e História: Para uma crítica ao sistema penitenciário brasileiro. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2014.
SLONIAK, M. A. Trabalho Prisional no Regime Fechado: entre a Lei de Execução Penal e a Realidade Vivenciada. Curitiba: Juruá, 2015.
SUASSUNA, A. O movimento armorial. Recife: Universitária da Universidade Federal de Pernambuco, 1974.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 André Luiz Augusto da Silva Silva
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação. As provas finais não serão encaminhadas aos autores. Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista Serviço Social em Revista, ficando sua reimpressão total ou parcial sujeita a autorização expressa da revista. Em todas as citações posteriores, deverá ser consignada a fonte original de publicação, no caso a Serviço Social em Revista. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.