The protagonism of women rural workers in access to the land rights, permanence and collective production approach
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-4842.2019v21n2p355Keywords:
Right to land, land reform, sustainability, women protagonism.Abstract
This article integrates the dissertation research The Woman in the Family Productive Process with Sustainability in the Settlement Valmir Mota de Oliveira - Cajati - Cascavel-PR. In its course discusses the organization of the landless workers’ movement and women’ (in) visible protagonism in the struggle for access to land rights, permanence and collective productive organization. Knowledge resultant of literature review and empirical research, in which the main goal was to point out the participation of the LWM and the women in the achievement of the land reform in Brazil. Among the topics of discussion, it is possible to highlight that the agrarian question is in within political, geographical, cultural history and gender equality in the country, marked by contradictions, violations and conflicts in egalitarian fundamental rights and distributive justice. In this context of values and principles of human rights, of real conditions of vital security, we reiterate the particularity of the historical and political participation of women in sustainable rural development.Metrics
References
BARRETO, M. P. S. L. Patriarcalismo e o feminismo: uma retrospectiva histórica. Ártemis, João Pessoa, v. 1, p. 64-73, 2004. Disponível em: http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/artemis/article/viewFile/2363/2095. Acesso em: 1 nov. 2015.
BRASIL. Presidência da República. Plano nacional de políticas para as mulheres. Brasília, DF: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, 2004. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pnpm_compacta.pdf. Acesso em: 5 ago. 2015.
BRUMER, A.; ANJOS, G. Relações de gênero em assentamentos: a noção de empoderamento em questão. In: LOPES, A.; BUTTO, A. (ed.). Mulheres na reforma agrária, a experiência recente no Brasil. Brasília, DF: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2008. p. 217- 238.Disponível em: http://www.mstemdados.org/sites/default/files/1396-4020-1-PB.pdf. Acesso em: 8 ago. 2015.
CANDIDO, A. (org.). Sérgio Buarque de Holanda e o Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo,1998.
CARIGNANO, J. Valmir Mota em festa: a conquista da terra e dignidade. 2012. Disponível em: http://sitiocoletivo.blogspot.com.br/2012/10/valmir-mota-em-festa-conquista-da-terra.html. Acesso em: 7 ago. 2015.
DEERE, C. D. Os direitos da mulher à terra e os movimentos sociais rurais na reforma agrária brasileira. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 12, n. 1, p. 175-204, jan./abr. 2004. Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=38112110. Acesso em: 4 jun. 2015.
DELGADO, G. Do capital financeiro na agricultura à economia do agronegócio: mudanças cíclicas em meio século (1965-2012). Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2012.
DIAS, M. O. L. S. Política e sociedade na obra de Sergio Buarque de Holanda. In: CANDIDO, A. (org.). Sérgio Buarque de Holanda e o Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo,1998.
FERNANDES, B. M. A judicialização da luta pela reforma agrária. In: SANTOS, J. V. T. (org.). Violências no tempo da globalização. São Paulo: Hucitec, 1999. Disponível em: file:///C:/Users/Usuario/Downloads/123223-231621-1-SM.pdf. Acesso em: 5 maio 2018.
FERNANDES, B. M. Questão Agrária: conflitualidade e desenvolvimento territorial. 2004. Disponível em: http://bibspi.planejamento.gov.br/bitstream/handle/iditem/564/Quest%C3%A3o%20agr%C3%A1ria_conflitualidade%20e%20desenvolvimento%20territorial.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 5 maio 2018.
HOLANDA. S. B. “RAÍZES DO BRASIL”. 1979. São Paulo: Perspectiva.
LEFF, E. La apuesta por la vida: imaginación sociológica e imaginários sociales em losambientalesdelsur. México: Siglo XXI Editores, 2014.
MEDEIROS, L. S. Assentamentos rurais e gênero: temas de reflexão e pesquisa. In: BUTTO, A.; LOPES, A. L. (org.). Mulheres na reforma agrária a experiência recente no Brasil. Brasília, DF: MDA, 2008. p. 9-18. Disponível em: <http://www.mda.gov.br/sitemda/sites/sitemda/files/user_arquivos_64/pageflip-4204232-74145-lt_Mulheres_na_Reforma_A-1046705.pdf>. Acesso em: 14 ago. 2015.
PASTÓRIO, I. T. A mulher no processo produtivo familiar com sustentabilidade no assentamento Valmir Mota de Oliveira – Cajati – Cascavel – PR. 2015. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Rural sustentável) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Marechal Cândido Rondon, 2015.
PAULILO, M. I. Movimentos das mulheres agricultoras e os muitos sentidos da igualdade de gênero. In: FERNANDES, B. M.; MEDEIROS, L. S.; PAULILO, M. (org.). Lutas camponesas contemporâneas: condições, dilemas e conquistas, v. 2: a diversidade das formas das lutas no campo. São Paulo: Editora UNESP; Brasília, DF: Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, 2009.
SCHWENDLER, S. F. A Participação da mulher na luta pela terra: dilemas e conquistas. In: FERNANDES B. M.; MEDEIROS, L. S.; PAULILO, M. I. (org.). Lutas camponesas contemporâneas: condições, dilemas, conquistas. São Paulo: Editora UNESP; Brasília, DF: Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, 2009.
SIMIONATTO, I. Gramsci: sua teoria, incidência no Brasil, influência no serviço social. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
SILVA, M. E. F. A (des) territorialização do povo Xukuru-Kariri e o processo de demarcação das terras indígenas no município de Palmeira dos Índios – Alagoas. 2004. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Federal de Sergipe, Aracajú, 2004. Disponível em: http://indiosnonordeste.com.br/wp-content/uploads/2012/08/dissertacao_maria-ester.pdf. Acesso em: 5 ago. 2015.
SOUZA, M. R. A importância da posse da terra para o enfrentamento à feminização da pobreza no Assentamento São Manoel. In: FAZENDO GÊNERO, 8., 2008, Florianópolis. Anais [...]. Florianópolis, 2008. Disponível em: http://www.fazendogenero.ufsc.br/8/sts/ST12/Marlene_Ricardi_de_Souza_12.pdf. Acesso em: 7 nov. 2015.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação. As provas finais não serão encaminhadas aos autores. Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista Serviço Social em Revista, ficando sua reimpressão total ou parcial sujeita a autorização expressa da revista. Em todas as citações posteriores, deverá ser consignada a fonte original de publicação, no caso a Serv iço Social em Revista. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.