Situación de las Mujeres encarceladas desde la Teoría de la Reproducción Social
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-4842.2023v26n1p196Palavras-chave:
Criminalización de la pobreza, feminización de la pobreza, encarcelamiento femenino, reproducción social, trabajoResumo
El artículo pretende cumplir con el objetivo de reflexionar sobre el crecimiento de la población carcelaria femenina, analizando desde la teoría de la reproducción social la situación de las mujeres en el capitalismo contemporáneo, que en su transcurrir fue transformándose aprovechando cada crisis autogenerado y consolidando su expansión; un contexto caracterizado por la criminalización / penalización de la pobreza que fue feminizada, por la opresión y subordinación de las mujeres en base a la división sexual del trabajo, recargando a las mujeres trabajos asalariados precarios, superpuestos al trabajo no asalariado y desvalorizado. Con la presencia de un Estado neoliberal mínimo en su responsabilidad social, pero siendo un actor indispensable en amparo de la libertad del mercado, utilizando las instituciones legitimadas como medios de violencia para reprimir cualquier manifestación contraria. Siendo ejes principales de debate el neoliberalismo y la cuestión social, así como el encarcelamiento de mujeres y reproducción social.
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