As comunidades quilombolas brasileiras e a feminização da pobreza
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-4842.2020v22n2p320Palavras-chave:
Pobreza, feminização, remanescente de quilombo.Resumo
Este artigo tem por objetivo refletir sobre as características socioeconômicas das comunidades negras rurais brasileiras, assim como sobre o processo de feminização da pobreza no interior desses territórios. Para tanto, utilizou-se como base de dados uma pesquisa realizada em 2011 pelo DataUFF, abrangendo 169 comunidades remanescentes de quilombo, localizadas em 14 estados brasileiros. Com a finalidade de desenvolver a proposta aqui empreendida, o artigo se estrutura da seguinte forma: A conceituação das comunidades remanescentes de quilombo; Reflexão teórica sobre a feminização da pobreza e a questão racial; Configuração socioeconômica das comunidades e os desdobramentos relacionados ao sexo. Por fim, faz-se uma discussão conclusiva sobre gênero e discriminação.Downloads
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