Readequação de territórios da política de assistência social na cidade de Montes Claros-MG
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-4842.2017v19n2p85Palavras-chave:
Geotecnologias, Território, CRAS, Avaliação, ReconfiguraçãoResumo
A pesquisa que originou este artigo teve como objetivo analisar a eficácia da divisão territorial da malha urbana de Montes Claros/MG no atendimento ao público demandante considerando as aproximações e distanciamentos dos CRAS em relação a seu público alvo. A metodologia utilizada foi a pesquisa quanti-qualitativa, em que a representação da malha urbana de Montes Claros teve como base o uso de técnicas de geoprocessamento, em que o banco de dados do censo do IBGE do ano de 2010, integrado à base cartográfica da área urbana no software ArcGis 10.1, possibilitou a representação de dados socioeconômicos através de mapas temáticos. A análise de discurso, a partir de entrevistas semiestruturadas, junto a assistentes sociais, possibilitou as conclusões necessárias à investigação a que se propunha. Constatou-se, segundo afirmação das/dos assistentes sociais e análises destas afirmações, que o melhor atendimento aos segmentos demandantes dar-se-á através da reconfiguração territorial de Polos extensos que excedem o número limite de famílias de baixa renda, determinado pela Política de Assistência Social para o porte do município, fragmentando-os e implantando-se uma nova unidade de CRAS em cada novo fragmento. Aos Polos contendo população dispersa propôs-se a adoção de equipes volantes de atendimento socioassistencial em atendimento às demandas.
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