A prática de (re) escrita e a formação continuada no interior do Amazonas: a coesão em foco

Autores

  • Paulo Vinícius Ávila-Nóbrega Universidade Federal do Amazonas
  • Flávia Santos Martins Universidade Federal do Amazonas

DOI:

https://doi.org/10.5433/2237-4876.2011v14n2p85

Resumo

O escopo deste artigo é apresentar uma análise qualitativa dos recursos coesivos usados por professores cursistas do PARFOR, no interior do Amazonas, em um processo de escrita e um de reescrita. Foi trabalhada com estes cursistas a produção da lenda do boto muito disseminada na região em questão. Seguimos o modelo de sequências didáticas postulados por Schneuwly, Dolz e Noverraz (2007) para o ensino deste gênero discursivo, e ao percebermos algumas inadequações de uso de recursos de coesão baseados em Antunes (2005), solicitamos a reescrita textual. Os resultados mostram que estes professores ainda no processo de reescrita cometem equívocos no que se refere ao domínio de coesão.

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Biografia do Autor

Paulo Vinícius Ávila-Nóbrega, Universidade Federal do Amazonas

Professor de Linguística no Curso de Letras da Universidade Federal do Amazonas, campus localizado na cidade de Benjamin Constant. Mestre em Aquisição de Linguagem pelo Programa de Pós-graduação em Linguística da Universidade Federal da Paraíba.

Flávia Santos Martins, Universidade Federal do Amazonas

Professora de Linguística na Universidade Federal do Amazonas, campus localizado na cidade de Benjamin Constant. Doutoranda em Linguística pela UFSC.

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Publicado

2011-12-20

Como Citar

ÁVILA-NÓBREGA, P. V.; MARTINS, F. S. A prática de (re) escrita e a formação continuada no interior do Amazonas: a coesão em foco. Signum: Estudos da Linguagem, [S. l.], v. 14, n. 2, p. 85–104, 2011. DOI: 10.5433/2237-4876.2011v14n2p85. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/view/8550. Acesso em: 1 maio. 2024.