Curva de sobrevivência à luz ultravioleta do azospirlllum brasilense (BEIJERIWCK, 1925)

Autores

  • Olivia Márcia Nagy Arantes Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0383.1982v3n10p103

Resumo

Estudo do Azospirillum brasilense, bactéria fixadora de nitrogênio em gramíneas, com o objetivo de fornecer subsídios para estudos genéticos sobre o A. brasilense através da determinação da curva de sobrevivência do microrganismo à luz ultravioleta. Estabeleceu-se o tempo de exposição à radiação de 1 minuto e obteve-se uma taxa de 5% de sobreviventes, representando uma dose recomendável para a indução de mutações, desde que se expõe suficientemente o DNA da bactéria ao agente mutagênico, sem contudo reduzir drasticamente a população irradiada, o que tornaria muito baixa a frequência de mutantes após o tratamento.

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Biografia do Autor

Olivia Márcia Nagy Arantes, Universidade Estadual de Londrina

Mestre em Genética e Melhoramento de Plantas, Departamento de Biologia Geral - C.C.B., UEL.

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Publicado

19.12.1982

Como Citar

ARANTES, Olivia Márcia Nagy. Curva de sobrevivência à luz ultravioleta do azospirlllum brasilense (BEIJERIWCK, 1925). Semina: Ciências Sociais e Humanas, [S. l.], v. 3, n. 10, p. 103–105, 1982. DOI: 10.5433/1679-0383.1982v3n10p103. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminasoc/article/view/7287. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos Seção Livre

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