A ocorrência de patologias neurológicas e otológicas associadas às desordens tem poro mandibulares.

Autores

  • Claudia Moreira de Felício Universidade de São Paulo
  • Juliana Bartolomucci Angeli Universidade de São Paulo
  • Marcelo Oliveira Mazzetto Universidade de São Paulo
  • Jorge Nassar Filho Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0367.1996v17n2p133

Palavras-chave:

Desordem temporomandibular, Perda auditiva, Aneurisma.

Resumo

Devido a proximidade anátomo-funcional entro a ATM c o ouvido, os sinais/sintomas auditivas são comuns nas desordens temporomandibulares (DTM) som, contudo, acarretarem grande acometimento da sensitividade auditiva. Todavia, no presente caso, o processo crônico de DTM e conseqüente alteração no funcionamento da tuba auditiva levou a urna perua auditiva de caráter misto, de grau moderado a profundo. Além disso, outra entidade patológica foi detectada, um aneurisma cerebral. Alertamos para que os sintomas auditivos nas DTMs não sejam desconsiderados.


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Biografia do Autor

Claudia Moreira de Felício, Universidade de São Paulo

Fonoaudióloga – Departamento de Odontologia Reparadora – Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo - USP

Juliana Bartolomucci Angeli, Universidade de São Paulo

Fonoaudióloga – Estagiária do Serviço de Oclusão da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo - USP

Marcelo Oliveira Mazzetto, Universidade de São Paulo

Professor Doutor do Departamento de Odontologia Reparadora – Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo - USP

Jorge Nassar Filho, Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto

Médico Residente do Departamento de Otorrinolaringologia do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto/SP.

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Publicado

2000-12-15

Como Citar

1.
Felício CM de, Angeli JB, Mazzetto MO, Nassar Filho J. A ocorrência de patologias neurológicas e otológicas associadas às desordens tem poro mandibulares. Semin. Cienc. Biol. Saude [Internet]. 15º de dezembro de 2000 [citado 23º de novembro de 2024];17(2):133-7. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/7065

Edição

v. 17 n. 2 (1996)

Seção

Artigos

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