Rotura prematura espontânea das membranas

Autores

  • Fernando Mangieri Sobrinho Universidade Estadual de Londrina
  • René Gross Hospital Adventista do Paraná
  • Julia Tomoko Sakuma Universidade Estadual de Londrina
  • Milton Yoshio Narita Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0367.1990v11n2p125

Palavras-chave:

Ammorexe, Prematuridade, Morbiletalidade.

Resumo

Estudou-se, retrospectivamente. 233 pacientes com rotura prematura de membranas (RPM) de um lotal de 1821 partos (17.7%). Em torno de 50% das pacientes tinham até 3 cm de dilatação do colo na admissão e 38,6% acorreram ao serviço dentro de 6 horas da amniorrexe. A resolução do parto ocorreu dentro de 24 horas em 82,6% dos casos. Apenas 25.5% das RPM ocorreram antes das 37 semanas de gestação e 26.3% dos çonceptos foram de baixo peso. O índice de cesárea foi de 20,6% e o índice de infecção 15,4% com o obituário perinatal de 4.3%. São analisados outros dados e feitas considerações visando contribuir para diminuir a morbietalidade maternofetal desta importante patologia obstétrica.


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Biografia do Autor

Fernando Mangieri Sobrinho, Universidade Estadual de Londrina

Setor de Ginecologia e Obstetrícia - Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná – Universidade Estadual de Londrina.

René Gross, Hospital Adventista do Paraná

Ex diretor Clínico do Hospital Adventista do Paraná – Londrina.

Julia Tomoko Sakuma, Universidade Estadual de Londrina

Interna do Setor de Ginecologia e Obstetrícia - Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná – Universidade Estadual de Londrina.

Milton Yoshio Narita, Universidade Estadual de Londrina

Interno do Setor de Ginecologia e Obstetrícia - Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná – Universidade Estadual de Londrina.

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Publicado

2004-12-15

Como Citar

1.
Mangieri Sobrinho F, Gross R, Sakuma JT, Narita MY. Rotura prematura espontânea das membranas. Semin. Cienc. Biol. Saude [Internet]. 15º de dezembro de 2004 [citado 21º de novembro de 2024];11(2):125-31. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/6941

Edição

Seção

Artigos