Perdas quantitativas na colheita mecanizada do milho cultivado em espaçamentos reduzido e convencional
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2012v33n2p565Palavras-chave:
Colhedora, Máquinas agrícolas, Zea mays L.Resumo
Objetivou-se com este trabalho, avaliar as perdas quantitativas ocorridas na colheita mecanizada do milho cultivado em espaçamentos reduzido e convencional. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com três repetições em esquema fatorial (2 x 3 x 3), sendo dois espaçamentos ( 0,45m e 0,90m): três velocidades da colhedora (1,8 km.h-1 3,5 km.h-1 e 4,1 km.h-1) e três aberturas do côncavo (25 mm, 30 mm e 35 mm). Para os tratamentos onde o espaçamento entre linhas foi de 0,45 m, a colhedora trabalhou com uma alimentação de duas linhas entre os divisores de linha da plataforma de colheita enquanto nos tratamentos onde o espaçamento foi de 0,90 m, a colhedora trabalhou com uma alimentação de uma linha entre os divisores de linha da plataforma. A população de plantas foi a mesma para os dois espaçamentos utilizados no experimento. As perdas naturais foram maiores nos tratamentos com espaçamento convencional, porém as perdas na plataforma de colheita apresentaram os menores valores utilizando esse espaçamento na velocidade de 3,5 km.h-1. As maiores perdas ocorridas nos mecanismos internos da colhedora ocorreram quando se utilizou abertura do côncavo de 30 mm a uma velocidade de 3,5 km.h-1. As perdas totais representaram 8,2% e 7,3% da produtividade media nos espaçamentos de 0,45 m e 0,9 m respectivamente.
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