Controle de plantas daninhas na cultura da ameixa carmesin (Prunus salicina) através do uso de herbicidas com ação residual em pós emergência
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.1987v8n1p5Palavras-chave:
Controle de plantas daninhas, Ameixa c. v, carme sin, Pós-emergência.Resumo
Com o objetivo de verificar o comportamento de algumas combinações prontas de herbicidas na cultura da ameixa e a eficácia no controle das plantas daninhas, foi conduzido em experimento à nível de campo em solo de textura arenosa, no ano de 1987, em Bela Vista do Paraíso, Pr. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com 12 tratamentos a 4 repetições, os quais estão a seguir com suas respectivas dosagens em kg i.a./ha, todos aplicados em pós-emergência. 1. testemunha capinada; 2. testemunha não capinada; 3. glifosate + diuron (0,570 + 1,200); 4. glifosate + diuron (0,950 + 2,000); 5. glifosate + simazina (0,345 + 1,440); 6. glifosate + simazina (0,575 +2,400); 7. glifosate + terbacil (0,750 + 0,625); 8. glifosate + terbacil (1,050 + 0,875); 9. MSMA + diuron (2,880 + 1,120) + espalhante a 0,1% V/V; 10. MSMA + diuron (3,600 + 1,400) + espalhante a 0,1% V/V; 11. paraquat + simazina (0,240 + 2,880) + espalhante a 0,1% V/V; 12. paraquat + simazina (0,320 + 3,840) + espalhante a 0,1% V/V. As plantas daninhas presentes eram: Bracharia plantaginea, Digitaria horizontalis, Setaria geniculata, Digitaria insularis, Aternanthera ficoidea, Bidens pilosa, Emilia sonchifolia, Hipochoeris brasiliensis, Ri-chardia brasiliensis em vários estágios de desenvolvimento. Os resultados demonstram que nenhum dos tratamentos utilizados apresentou sintomas visuais de fitotoxidade para a cultura. Todos os tratamentos foram altamente eficazes para o controle de Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Setaria geniculata, Alternanthera ficoidea, Emilia sonchifolia e Richardia brasiliensis. Os tratamentos contendo as dosagens maiores das combinações do glifosate com outros herbicidas, foram os que ofereceram as melhores condições para o controle de Digitaria insularis. Para Bidens pilosa, excetuando as combinações com glifosate + terbacil, os demais foram todos eficazes até o final do experimento. Para a Hipochoeris brasiliensis os melhores controles foram duas combinações de paraquat + simazina e as combinações de glifosate com outros herbicidas.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 1987 José Carlos Vieira da Almeida, Adel Nassif Chehata, Donizete Aparecido Fornarolli, Benedito Aparecido Braz, Lauro Barros, Ferreirinha Aparecido da Costa

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Semina: Ciências Agrárias adota para suas publicações a licença CC-BY-NC, sendo os direitos autorais do autor, em casos de republicação recomendamos aos autores a indicação de primeira publicação nesta revista.
Esta licença permite copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato, remixar, transformar e desenvolver o material, desde que não seja para fins comerciais. E deve-se atribuir o devido crédito ao criador.
As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário.













