Um novo paradigma para a aprendizagem da complexidade das relações água/solo/planta/atmosfera
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2007v28n3p399Palavras-chave:
Epistemologia ambiental, Educação.Resumo
Este ensaio compartilha as dificuldades e os caminhos percorridos, dentro de uma disciplina de pós-graduação, quando utilizado um novo paradigma para o ensino-aprendizagem das diversas relações naturais existentes dentro de ecossistemas. Para tanto no decorrer deste ensaio é realizada uma fundamentação teórica que visa evidenciar as carências do paradigma cartesiano na compreensão de ecossistemas naturais, ao final são propostos novos caminhos para este ensino-aprendizagem, os quais sugerem uma visão e abordagem mais holística e sistêmica acerca dos ecossistemas naturais, de forma a demonstrar a complexidade das infinitas relações presentes nos mesmos. Por meio de leituras e discussões de textos escritos por autores que alertam para a necessidade de haver uma nova maneira de se entender os ecossistemas naturais e ainda por meio de uma visita a um ecossistema particular na Ilha do Mel, PR, os discentes realizaram trocas de percepções, aonde foi evidenciada a diferença de percepções de um mesmo ecossistema, e apesar disto todos estavam à sua maneira representando a realidade. Foi possível então, observar que os alunos despertaram para a importância e necessidade de haver uma nova abordagem não só de ecossistemas naturais, mas também do próprio mundo urbano no qual vivemos.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Semina: Ciências Agrárias adota para suas publicações a licença CC-BY-NC, sendo os direitos autorais do autor, em casos de republicação recomendamos aos autores a indicação de primeira publicação nesta revista.
Esta licença permite copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato, remixar, transformar e desenvolver o material, desde que não seja para fins comerciais. E deve-se atribuir o devido crédito ao criador.
As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário.