Efeito da densidade de criação sobre o desempenho, rendimento de carcaça, produtividade e desenvolvimento ósseo de frangos de corte Cobb 500®
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2017v38n4Supl1p2705Palavras-chave:
Cobb 500®, Fêmur, Peso vivo, Rendimento de peito, Tíbia.Resumo
O estudo teve como objetivo avaliar o efeito da densidade de criação de 10, 12, 14 e 16 aves m2 sobre o desempenho, os rendimentos de carcaça e cortes, a produtividade e o desenvolvimento ósseo de frangos de corte Cobb 500®. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro tratamentos (densidades de criação) e quatro repetições, as avaliações foram realizadas semanalmente aos: um, sete, 14, 21, 28, 35 e 42 dias. O melhor resultado de peso vivo foi encontrado na densidade de 10 aves m2 no período de 1-7 dias, não verificou efeito das densidades sobre consumo de ração e ganho de peso. De 1-14 dias os melhores pesos vivos foram encontrados na densidade de 10, 12 e 14 aves m2, o consumo de ração na densidade 10 e 12 aves m2 foi maior. O ganho de peso foi melhor na densidade de 10 aves m2, não diferindo das densidades de 12 e 14 aves m2. No período de 1-21 dias o peso vivo e ganho de peso foram maiores nas densidades de 10, 12 e 14 aves m2. O maior consumo de ração foi na densidade 10 aves m2, que não diferiu da densidade de 14 aves m2. Houve diferença (P0,05) entre densidade de criação e idade para nenhum parâmetro ósseo avaliado. Não houve diferença (P>0,05) no desenvolvimento ósseo dos frangos de corte criados nas diferentes densidades de criação para nenhum dos parâmetros estudados. Conclui-se que o aumento no número de aves por metro quadrado de 10 ou 12 aves m2, para 14 aves m2 não compromete o desempenho zootécnico, o rendimento de carcaça e cortes e não prejudica o desenvolvimento ósseo e ainda aumenta a produtividade de frangos de corte criados em galpão convencional sem climatização.Downloads
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