Nutrição mineral do feijoeiro em função de doses de manganês e zinco
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2003v24n2p235Palavras-chave:
Phaseolus vulgaris, Análise foliar, Adubação, Micronutrientes.Resumo
Em comparação com os macronutrientes, que há poucas informações sobre os aspectos nutricionais referentes aos micronutrientes na cultura do feijoeiro. Este trabalho teve por objetivo verificar o efeito de diferentes doses de manganês e zinco aplicadas via foliar sobre a nutrição mineral do feijoeiro cultivado em solo de cerrado. Empregou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema fatorial 5 x 5 envolvendo cinco doses de Mn (0, 75, 150, 300 e 600 g ha-1) e cinco doses de Zn (0, 50, 100, 200 e 400 g ha-1), fracionadas em duas aplicações foliares, aos 25 e 35 dias após emergência da cultura. Conclui-se que a adição foliar de Mn e Zn aumentou linearmente os teores foliares destes nutrientes. As doses correspondentes á máxima eficiência técnica de Mn e Zn (315 e 280 g ha-1, respectivamente) propiciaram acréscimos nos teores foliares de N, K, Ca, Mg, S, B, Cu e Fe. Houve ainda decréscimo acentuado no teor de P, com a aplicação do manganês, principalmente na presença do zinco. De modo geral, à exceção dos teores de Mn e Zn, houve decréscimos em todos os nutrientes analisados nas dosagens superiores àquelas consideradas de máxima eficiência técnica, ou seja, 315 e 280 g ha-1 de manganês e zinco, respectivamente.
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